Questões na prática

Clínica Médica

Endocrinologia

Mulher, com 30 anos de idade, há 2 meses apresenta quadro de palpitações, insônia, irritabilidade, aumento do número de evacuações e perda de peso. Ao exame físico: bom estado geral, descorada +/4+, tiroide aumentada 3 vezes, sem nódulo palpável. Tem hiperemia conjuntival, edema e retração de pálpebras. Ausculta cardíaca normal, frequência cardíaca de 116 bpm e PA 135 x 85 mmHg. Tremor de extremidades presente. Exames laboratoriais: TSH < 0,03 µm/l (VN: 0,5 a 4,5); t4 livre 4,2 ng/dl (VN: 0,7 a 1,5). Hemoglobina 11,2 g%, leucócitos 6200, plaquetas 180.000. Cintilografia de tireoide com captação difusamente aumentada. Qual a hipótese diagnóstica e a conduta neste momento?

A
Doença de Graves, radioterapia e betabloqueador.
B
Doença de Graves, metimazol e radioterapia.
C
Doença de Graves, metimazol e betabloqueador.
D
Bócio multinodular tóxico, metimazol e betabloqueador.
E
Bócio multinodular tóxico, radioterapia e betabloqueador.
Paciente com história de traumatismo pós mergulho em local de pouca profundidade, com sinais de lesão medular. A fisiopatologia do choque neurogênico está relacionada principalmente com:
A causa mais provável de choque hipovolêmico em pacientes politraumatizado com TCE grave é:
Homem de 62 anos de idade, segue em acompanhamento de Insuficiência Cardíaca Congestiva classe funcional III (NYHA). Mantém-se sem descompensações há 1 ano. Do prontuário e informações colhidas junto ao paciente, nota-se o uso de algumas das medicações descritas nas alternativas. Assinale qual das seguintes drogas não altera a mortalidade dessa doença:
Homem veio ao consultório angustiado com exames laboratoriais de rotina realizados em outro serviço. Vê-se duas amostras distintas de glicemia de jejum: primeira = 121 mg/dL e a segunda = 112 mg/dL. Qual é a conduta a ser tomada?
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