Você recebe o telefonema de uma mãe cuja filha, de 3 anos de idade, frequenta creche onde ocorreu 1 (um) caso de escarlatina com um colega de sala. A mãe refere que a diretora orientou as mães a procurarem os pediatras de seus filhos. Sabe-se que a criança doente foi afastada e a creche permaneceu aberta. Qual a orientação que você recomenda para sua paciente?
A
Fazer cultura de orofaringe e tratar conforme o resultado.
B
Aplicar penicilina benzatina profilática.
C
Marcar consulta imediatamente para avaliar a possibilidade de doença assintomática.
D
Observar e trazer para consulta, caso a filha apresente alguma alteração clínica.
E
Manter a filha fora da creche por 1 semana.
Outras questões
Homem de 65 anos, diabético tipo I, apresenta história de piora da lombalgia que vem tendo há 06 meses. A dor se inicia ao deambular, com irradiação para ambas as pernas e nádegas, exacerbada também durante a ortostase prolongada. Relata que a dor é aliviada quando sentado ou inclinando a coluna para frente. Sinal de Lasègue negativo. Baseando-se nesse conjunto de dados, o diagnóstico mais provável e o exame subsidiário recomendado para investigação diagnóstica são:
Um paciente masculino de 54 anos, comparece ao ambulatório apresentando nódulo em topografia de parótida esquerda. Ao exame trata-se de um nódulo sólido à palpação, medindo aproximadamente 2,5 cm, móvel e elástico. Não apresenta déficit motor facial. Também já havia realizado alguns exames complementares: - Ultrassonografia: Nódulo sólido, algo heterogênio, bem delimitado, na topografia da glândula parótida esquerda. - PAAF: amostra paucicelular, inapropriada para análise. - Cintilografia com tecnésio: Imagem nodular, captante do radioisótopo, na topografia da glândula parótida esquerda. Com base nesses dados, o diagnóstico mais provável é:
A cardiopatia congênita mais frequente é a:
Um paciente com cinco anos de idade vem ao consultório com queixas de ronqueira noturna e prurido nasal. A radiografia de cavum mostra grande redução do espaço aéreo por hipertrofia de adenoides. Qual a conduta correta a seguir?