Mulher de 42 anos, assintomática, apresentou, à mamografia de rotina, nódulo de 1,2 cm no quadrante supero-externo da mama esquerda. À ultrassonagrafia, constataram-se bordas espiculadas e limites imprecisos, com sombra acústica e limites microbulados. Não havia comorbidades. Ao exame físico, as mamas eram volumosas, com discreto adensamento na topografia referida, e axila ipsilateral mostrava-se clinicamante negativa. Qual a próxima conduta a ser adotada?
A
solicitar biópsia percutânea guiada por ultrassonografia.
B
solicitar ressonância magnética.
C
realizar punção com agulha fina.
D
realizar exame de congelação.
E
realizar setorectomia com pesquisa de linfonodo sentinela.
Outras questões
Paciente, 34 dias de vida, é levado à consulta de rotina, trazendo o resultado do teste do pezinho, onde se verificou, na eletroforese de Hb, a presença de hemácias F, A e S.
A conduta a ser adotada é:
Paciente internado com quadro de edema, oligúria, hipertensão, apresenta-se dispneico com estertores de base pulmonar, alterações hidroeletrolíticas, como hiperpotassemia, acidose grave, hipocalcemia, hiperfosfatassemia e hiperuricemia. Após instituir a terapêutica habitual para IRA, passa a manter hiponatremia refratária à terapia. Aumento progressivo da ureia e creatinina, oligoanúria persistente. A conduta a ser adotada no caso é indicar:
O uso de desfibrilador externo automático, DEA, tem sido preconizado como elemento fundamental dos cuidados referentes ao suporte básico de vida, na parada cardiorrespiratória, PCR. Esse uso encontra respaldo na seguinte assertiva:
Uma paciente feminina, 24 anos, apresenta constipação intestinal que se acentuou durante a gravidez. Procura atendimento devido à dor anal intensa durante a evacuação, que persiste por horas. Apresenta sangramento vivo sobre as fezes. Qual sua hipótese diagnóstica e sua conduta inicial?