Questões na prática

Clínica Médica

Gastroenterologia

Hepatologia

Mulher de 43 anos, três filhos, Indice de Massa Corpórea (IMC) de 32,5 kg/m2 , se apresenta ao PS com quadro de dor abdominal de forte intensidade, acompanhada de vômitos e icterícia. Os exames iniciais mostram amilase sérica de 327 Us, TGO de 122, TGP de 120, GGT de 278, bilirrubinas totais de 4,5 mg a custa de bilirrubina direta. O U.S. mostra colelitíase com pequena dilatação intra-hepática e do hepatocolédoco. Avaliação do colédoco distal e pâncreas prejudicada. A conduta deve incluir:

A
jejum, hidratação, analgésicos, antiemético, observação e reavaliação clínica permanente.
B
a avaliação do caso como pancreatite aguda biliar, tratar clinicamente, inclusive com antibiótico de largo espectro e estabelecer os critérios de Ranson para classificação com novos exames sorológicos em 24 horas.
C
a tomografia computorizada abdominal, pois existe dúvida diagnóstica e o U.S., embora muito bom para fígado e vesícula, não o é para colédoco distal e pâncreas.
D
a colangiopancreatografia endoscópica retrógrada que seria diagnóstica e terapêutica, mas devido à possibilidade de colangite, a colangiografia por ressonância magnética tem preferência diagnóstica.
E
a colecistectomia laparoscópica ou convencional com colangiografia por se tratar de abdome agudo inflamatório.
As afirmações abaixo sobre dietas enterais são corretas, exceto:
O achado clínico mais comumente observado nos pacientes portadores de carcinoma de cólon direito é:
As veias que formam a veia porta geralmente são:
A artéria que tem sua parede erodida nos casos de grandes hemorragias em úlceras duodenais é a:
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