Multigesta com 36 semanas de gestação, hipertensa crônica, compareceu à emergência queixando-se de dor epigástrica. Refere ter feito uso de hidróxido de alumínio sem melhora. Ao exame: PA = 190 x 120 mmHg; fundo de útero = 36 cm, bcf = 156 bpm; atividade uterina: 3/10’/50’’. Ao toque, o colo está centralizado e dilatado 5 cm. As medidas iniciais neste momento devem ser:
A
administrar hidralazina intravenosa e sulfato de magnésio.
B
prescrever sulfato de magnésio e realizar cardiotocografia.
C
fazer hidralazina intravenosa e acelerar o parto com ocitocina.
D
solicitar os exames de rotina para pré-eclâmpsia e indicar cesariana de urgência.
Outras questões
Os esteroides anabolizantes vêm sendo utilizados frequentemente pelos praticantes de esporte. Entre os efeitos adversos mais temíveis, estão os relacionados com:
Mulher, 27 anos de idade, com corrimento vaginal homogêneo, de cor acinzentada e odor fedido. Nega ardência ou prurido. O exame padrão-ouro para confirmar a hipótese diagnóstica é:
Paciente, 30 anos de idade, G3POA3, todas as perdas gestacionais de primeiro trimestre. Na propedêutica foram evidenciados cariótipo do casal normal, ultrassonografia endovaginal sem alterações, anticoagulante lúpico e anticardiolipina positivos. Nesse caso, está indicado o uso de:
Criança, nascida de parto normal a termo, apgar de 9 no primeiro minuto e de 10 no quinto minuto, pesando 3.280 g, é encaminhado para o alojamento conjunto, usando LM exclusivo. Na alta, após o segundo dia de vida, o pediatra nota icterícia de esclerótica e face. No prontuário, verifica que a mãe é Rh+, grupo A e o RN é Rh negativo, grupo O. A dosagem de bilirrubinas revelou BI igual a 10% do total.
O diagnóstico mais provável nesse caso é: