Questões na prática

Clínica Médica

Cardiologia

No choque séptico, as manifestações clínicas são o resultado de uma resposta excessiva do hospedeiro a agentes infecciosos, caracterizada pela produção de mediadores humorais pró-inflamatórios que incluem citocinas, sistema de complemento, coagulação e fibrinolítico. No perfil hemodinâmico do choque séptico, podemos encontrar:

A
débito cardíaco normal ou elevado; resistência vascular sistêmica diminuída.
B
débito cardíaco diminuído; resistência vascular sistêmica normal ou elevada.
C
débito cardíaco normal ou elevado; resistência vascular sistêmica elevada.
D
débito cardíaco elevado; resistência vascular sistêmica normal.
E
débito cardíaco diminuído; resistência vascular sistêmica diminuída.
Considere as afirmativas a seguir, relacionadas ao tratamento das fases inicias do choque: I. Em geral a ressuscitação volêmica é iniciada para todos os pacientes com 1 a 1,5 litros de solução de ringer com lactato e volumes adicionais são realizados com solução fisiológica (NaCl a 0.9%).; II. A dobutamina é uma catecolamina sintética utilizada como primeira opção para pacientes em choque.; III. A noradrenalina por causar vasoconstricção renal e diminuição da filtração glomerular não é recomendada como primeira opção para pacientes que permanecem hipotensos após reposição volêmica.; IV. O uso de dopamina se associa a maior incidência de taquiarritmias e maior mortalidade quando comparada com a noradrenalina, não sendo mais a primeira opção para restauração rápida da PAM.; V. A vasopressina pode ser indicada no choque séptico, nos pacientes que persistem hipotensos com doses moderadas de noradrenalina e iniciaram a hidrocortisona. A alternativa que contém todas as afirmativas CORRETAS é:
Um homem de 70 anos de idade, com antecedente de fibrilação atrial crônica, chega para avaliação com quadro de isquemia aguda grave de membro inferior esquerdo. Foi submetido a embolectomia arterial com sucesso, sendo restabelecidos os pulsos distais. Cerca de uma hora após o término da cirurgia, começou a apresentar edema tenso na perna, dor na panturrilha, parestesia e dificuldade para fazer a dorsiflexão ativa do pé. Melhor conduta:
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), estima-se que mais 61.000 novos homens serão diagnosticados com câncer de próstata no Brasil, em 2016. Isso corresponde a aproximadamente 30% dos casos de câncer no homem brasileiro, superando em número qualquer outro tipo de tumor, exceto os casos de tumores de pele não melanoma. Sobre o câncer de próstata, assinale a alternativa que NÃO é fator de risco.
Paciente do sexo masculino, 70 anos, hipertenso, etilista, portador de insuficiência coronariana com angina estável, sem história de dor abdominal, durante exame de ultrassom para investigação de elevação de enzimas hepáticas, foi evidenciado aneurisma de aorta abdominal. Foi então submetido a angiotomografia de abdome que apresentou um aneurisma fusiforme da aorta abdominal infra-renal medindo 4,2 cm no maior diâmetro, com trombos murais. Um ano após o achado, a angiotomografia foi repetida e mostrou um aumento do aneurisma, com o mesmo apresentando 4,5 cm no maior diâmetro. Qual medida deve ser tomada?
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