Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Obstetrícia

No sofrimento fetal crônico obstrutivo, o concepto desencadeia mecanismo de defesa que possibilita sua sobrevivência por períodos moderadamente longos. O conhecimento desses mecanismos possibilita ao obstetra através da propedêutica fetal, traçar condutas adequadas. Assinale a sequência correta do agravamento da pO2 fetal.

A
Redução do crescimento fetal/ redução do fluxo artéria umbilical/ centralização do fluxo fetal/ diástole zero e alteração do fluxo do ducto venoso.
B
Redução do fluxo da artéria umbilical/ redução do crescimento fetal/ centralização do fluxo fetal/ alteração do fluxo do ducto venoso/ diástole zero.
C
Redução do fluxo da artéria umbilical/ redução do crescimento fetal/ alteração do fluxo do ducto venoso/ centralização do fluxo fetal/ diástole zero.
D
Alteração da cardiotocografia/ alteração do fluxo da artéria umbilical/ centralização do fluxo fetal/ alteração do fluxo do ducto venoso/ diástole zero.
E
Alteração do fluxo da artéria e da veia umbilical/ centralização do fluxo fetal/ alteração da cardiotocografia/ diástole zero/ alteração do fluxo do ducto venoso.
Homem de 35 anos de idade trabalha sem registro em carteira em uma fábrica de confecção. Há um mês apresenta tosse, febre e emagrecimento. Procurou o pronto-socorro da região onde foi diagnosticada tuberculose pulmonar com baciloscopia positiva. A conduta do médico do pronto-socorro deve ser:
Homem de 36 anos de idade, assintomático, procurou Centro de Referência e Treinamento para DST-AIDS por resultado de sorologia positiva para HIV, sem evidências de doença oportunista, com CD4 = 394 cél/mm³ e carga viral = 22.000 cópias/ml. O PPD foi de 3 mm e a radiografia de tórax evidenciou micronódulos e discreto espessamento pleural em ápice direito. Negou contato atual ou prévio com tuberculose. A conduta recomendada é:
A obstrução arterial aguda periférica secundária a aterosclerose obliterante ocorre mais frequentemente na artéria:
A coartação de aorta é um defeito congênito comum, representa 8% das cardiopatias congênitas, caracteriza-se por estreitamento da aorta descendente logo após o arco aórtico, entre a emergência da artéria subclávia esquerda e o local de inserção do canal arterial ou ligamento arterioso, podendo ser classificada como pré-ductal e pós-ductal, conforme sua posição em relação ao canal arterial. Em relação a anomalias extracardíacas, tem sido associada a várias síndromes, tais como:
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