Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Ginecologia

No tratamento da TPM não é usado:

A
fluoxetina
B
espironolactona
C
tamoxifeno
D
agonista do GnRH
E
Nenhuma das alternativas anteriores
Paciente de 70 anos, fumante, com queixas de pirose epigástrica intermitente há 10 anos; diabético e hipertenso. Endoscopia EED: lesão de 5 mm, irregular no esôfago distal com restante da mucosa esofágica normal, cárdia incontinente e sem hérnia hiatal; pangastrite leve e H. pylori negativo. Anatomopatológico da lesão esofágica: carcinoma espinocelular superficial. Ecoendoscopia: lesão restrita à mucosa. Tomografia Computadorizada de Tórax e Abdome normal. Conduta:
Paciente com 72 anos, internado na Unidade de Terapia Intensiva, em tratamento de broncopneumonia, sob ventilação mecânica. Há 30 minutos foi submetido à passagem de catéter venoso central em veia subclávia direita. Evoluindo com hipotensão, turgência jugular e com saturação de oxigênio de 70%. Qual será provavelmente a melhor conduta?
Mulher de 50 anos com dor epigástrica aguda e, depois, mantida na localização de Hipocôndrio Direito (HCD) e irradiação para região toracolombar D há dois dias; alguns episódios de vômitos biliosos; sem febre. Ao exame físico: bom estado geral; IMC - 30; corada; anictérica; afebril; abdome levemente globoso por obesidade, defesa no HCD, DB negativo e sem visceromegalias. Ultrassonografia de abdome superior revelou: vesícula biliar com parede espessa e delaminada, e um cálculo de 1,5 cm fixo no infundíbulo; hepatocolédoco com 4 mm. Sem comorbidades. O local do atendimento é um hospital com boas condições de equipamentos e recursos humanos. A conduta mais adequada, nessas circunstâncias, seria:
Homem de 50 anos com quadro de pirose retroesternal e regurgitação leve há 10 anos, com períodos de sintomatologia irregulares e uso intermitente de IBP. Há um ano houve agravamento do quadro clínico, com episódios de odinofagia e piora da pirose retroesternal. Na endoscopia EED de um mês, verificou-se: hérnia hiatal de 3 cm com erosões esparsas no terço distal do esôfago e Barrett de 2 cm; BEG, corado, IMC - 25 e sem comorbidades. Conduta:
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