Questões na prática

Pediatria

Preventiva

Cardiopediatria

O diagnóstico definitivo da influenza pelo vírus H1N1 pode ser feito pelos métodos de biologia molecular (PCR) com maior precisão. Ensaios de detecção antigênica (Elisa e imunofluorescência) diferenciam entre influenza A e B somente. Um teste positivo para influenza A não diferencia influenza sazonal (H3 ou H1) da infecção pela influenza H1N1. A sensibilidade do ensaio de detecção antigênica para detectar influenza H1N1 não é ainda conhecida. Testes comerciais rápidos de detecção antigênica que usam swabs de garganta ou nariz estão disponíveis e podem fornecer um resultado em 15-30 minutos. O teste rápido geralmente tem uma sensibilidade de 60 a 80% comparado com a cultura do vírus. Assim, um teste negativo não exclui influenza. A sensibilidade desses testes sugere que o teste rápido é menos útil onde a probabilidade pré-teste é alta (isto é, durante a fase de transmissão sustentada de uma pandemia estabelecida). Com base na informação acima, é INCORRETO afirmar:

A
Em épocas não epidêmicas (com baixa circulação do vírus da influenza), o valor preditivo negativo do teste rápido será mais alto.
B
Em épocas epidêmicas, o valor preditivo positivo do teste rápido será mais alto.
C
Os testes baseados em métodos de biologia molecular (PCR) são mais específicos que o teste rápido.
D
Em épocas epidêmicas (de maior circulação do vírus da influenza), não se terá tanta certeza em caso de exames negativos de não se tratar de infecção pelo vírus da influenza, pois 20 a 40% dos casos de influenza serão falsos negativos.
E
A utilização do teste rápido permite dizer que 60 a 80% dos casos com testes positivos são efetivamente de influenza.
Qual a medida mais rápida e efetiva, em sala de emergência, para a redução inicial da pressão intracraniana, em paciente com traumatismo cranioencefálico grave e grau 5 na escala de Glasgow?
O abdome agudo perfurativo é fortemente sugerido pela presença de:
Quanto ao câncer de próstata, assinale a alternativa INCORRETA:
Homem de 78 anos de idade em consulta de avaliação pré-operatória para estratificação do risco de complicações cardiológicas, referentes a uma cirurgia de retirada de um carcinoma espinocelular de face, com anestesia local. É portador de insuficiência cardíaca compensada e diabetes, também compensado. Ao exame clínico: íctus desviado para esquerda, sem outras alterações. O eletrocardiograma mostra alterações difusas da repolarização ventricular, a radiografia de tórax e os exames laboratoriais estão todos normais. Neste momento a conduta adequada é:
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