O esquema terapêutico proposto para os RNs com infecção congênita pelo toxoplasma e com coriorretinite em atividade é:
A
espiramicina, pirimetamina e ácido folínico.
B
sulfadiazina, pirimetamina, prednisona e ácido fólico.
C
sulfadiazina, pirimetamina, prednisona e ácido folínico.
D
sulfadiazina, clindamicina, prednisona e ácido folínico.
E
espiramicina, sulfadiazina, prednisona e ácido fólico.
Outras questões
Mulher, 52 anos de idade, assintomática, em início de menopausa, apresentou em exames de rotina AST: 210 U/dl, ALT: 102 U/dl gamaglutamiltransferase: 92 U/l. Não faz reposição hormonal. Nega transfusões sanguíneas e tem apenas um parceiro sexual. O exame físico é normal. Realizou exames adicionais que revelaram Hb: 13,2 g/dl, Ht: 37%, leucograma: 5.700 leucócitos/mm³ sem desvios, glicemia: 82 mg/dl. AntiHCV positivo, AgHBs negativo, índice de saturação de transferrina: 40%, ferritina sérica: 850 mcg/dl. Anticorpos antimitocôndria, antimúsculo liso e anti-LKM negativos. Anticorpos anti-TPO positivos. A paciente passou a apresentar onda T apiculada no ECG. A medida mais imediata é:
Na condução terapêutica do melanoma cutâneo, são indicações de pesquisa do linfonodo sentinela, exceto:
Paciente, sexo feminino, 38 anos de idade, submetida à videolaparocolecistectomia por colecistolitíase, cursa, logo após a extubação no centro cirúrgico, com rigidez do masseter e cianose. Dados vitais, pulso: 140 bpm, frequência respiratória: 36 ipm, temperatura axilar: 41ºC. Ao monitor cardíaco, o ritmo era taquicardia supraventricular. Gasometria arterial mostrava acidose mista. Lactato arterial: 5,0. O tratamento específico para o caso em questão é:
Paciente, sexo feminino, 38 anos de idade, submetida à videolaparocolecistectomia por colecistolitíase, cursa, logo após a extubação no centro cirúrgico, com rigidez do masseter e cianose. Dados vitais, pulso: 140 bpm, frequência respiratória: 36 ipm, temperatura axilar: 41°C. Ao monitor cardíaco, o ritmo era taquicardia supreventricular. Gasimetria arterial mostrava acidose mista. Lactato arterial: 5,0. O diagnóstico mais provável da síndrome apresentada por essa paciente é: