BSC, de 65 anos, sexo masculino, tem quadro arrastado (seis meses) de alteração da força muscular, que iniciou na perna esquerda, com dificuldades de levantar o pé e, após três meses, a outra perna também estava fraca. Há um mês, os sintomas pioraram, aparecendo fraqueza do braço esquerdo e alteração da voz. Ao exame, notam-se atrofia muscular, sensibilidade normal, hiperreflexia global a fasciculação. O diagnóstico do quadro descrito é:
Com relação ao diagnóstico e tratamento da apendicite aguda, pode-se afirmar, EXCETO:
Um paciente masculino de 54 anos, comparece ao ambulatório apresentando nódulo em topografia de parótida esquerda. Ao exame trata-se de um nódulo sólido à palpação, medindo aproximadamente 2,5 cm, móvel e elástico. Não apresenta déficit motor facial. Também já havia realizado alguns exames complementares: - Ultrassonografia: Nódulo sólido, algo heterogênio, bem delimitado, na topografia da glândula parótida esquerda. - PAAF: amostra paucicelular, inapropriada para análise. - Cintilografia com tecnésio: Imagem nodular, captante do radioisótopo, na topografia da glândula parótida esquerda. Com base nesses dados, o diagnóstico mais provável é:
Paciente com 30 anos, Go Po Ao, múltiplos parceiros, mantendo relação sem preservativos, chega ao serviço de saúde com queixa de corrimento vaginal fétido, purulento e prurido vulvar. Ao exame físico, nota-se secreção amarelada, exsudando pela vagina, eritema vaginal segmentar e colpite macular. Nesse caso, deve-se solicitar: