Questões na prática

Clínica Médica

Pneumologia

O tromboembolismo pulmonar (TEP) agudo é situação clínica comum associada à alta morbidade e mortalidade, quando o tratamento não é instituído de forma adequada. Como a sua apresentação clínica é variável, estima-se que 50% dos casos de TEP agudo não são diagnosticados; portanto, é fundamental identificar os doentes em risco, seguir investigação diagnóstica e iniciar o tratamento recomendado. Dado esse contexto, assinale a alternativa INCORRETA:

A
Os sintomas mais comuns são a dispneia e a dor torácica. A repercussão clínica dependerá da extensão da obstrução vascular.
B
O dímero-D tem baixa sensibilidade, porém alta especificidade para seu diagnóstico.
C
Cirurgia abdominal e pélvica, pós-operatório em UTI, puerpério, varizes, TEP prévio comprovado são alguns dos fatores de risco maiores.
D
A angiotomografia de tórax (angioTC) permite visualizar os trombos centrais e periféricos, bem como revelar alterações do parênquima pulmonar, mediastinais ou pleurais que possam justificar o quadro clínico, além de não ser invasiva.
E
O uso de trombolíticos ainda é questionável. Atualmente é indicado no TEP maciço com instabilidade hemodinâmica.
Paciente 06 anos de idade, sexo masculino, deu entrada no PS com queixa de dor testicular de início súbito, de forte intensidade, apresentando elevação do testículo na hemibolsa esquerda, doloroso ao toque, com edema local, apresentando 04 horas de evolução. Qual a conduta:
Fármacos do grupo dos benzodiazepínicos e fenotiazínicos melhoram os sintomas comportamentais nos pacientes com quadros demenciais, porém possuem como efeitos colaterais:
Lactente de oito meses de idade, que pesava, ao nascer, 3000 g e, atualmente, pesa 8000 g, iniciou, há 20 dias, quadro de febre alta, vômitos e fezes líquidas, algumas vezes com raias de sangue. Atualmente ele mantém diarreia líquida, associada a distensão abdominal, flatulência excessiva e assadura periana. O diagnóstico provável é diarreia:
Um recém-nascido com 25 dias de vida foi levado ao pediatra porque sua mãe notou que ele estava amarelinho. Ao exame, o bebê estava ictérico 3+/4, hidratado, eupneico, pesando 2400 g. Ele nasceu de parto vaginal, após 38 semanas de gestação, pesando 2320 g, e com Apgar 6/8. Com relação a esse caso, o pediatra deve considerar que:
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