Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Ginecologia

Paciente, 20 anos de idade, G1P0A0, dá entrada em serviço de emergência, com atraso menstrual de 15 dias, referindo dor em baixo ventre e sangramento por via vaginal há dois dias. Nega passado de DST. Ao exame, TA: 120 X 60 mmHg, PR: 70 bpm, temperatura de 36,8°C. Abdome plano, flácido e não doloroso à palpação. Ao toque, útero discretamente aumentado de volume, não doloroso. Não foram palpadas massas anexiais. Beta-HCG: 700 mUI/ml (terceiro padrão internacional). USG revela útero vazio e tumoração heterogênea de 1,5 cm, em região anexial esquerda. O próximo passo, nesse caso, deve ser:

A
repetir o beta-HCG e a USG com 48h
B
realizar videolaparoscopia
C
realizar laparotomia
D
fazer curetagem uterina
E
administrar metotrexate
Adolescente com quadro de febre, odinofagia e exsudato em orofaringe. Foi ao posto e então medicado com amoxicilina. Posteriormente, evoluiu com exantema maculopapular disseminado com persistência da febre. O sinal que mais auxilia na confirmação do diagnóstico clínico mais provável é:
Um menino de 4 meses de vida é internado em enfermaria de pediatria com diagnóstico de bronquiolite. Dos abaixo citados, o agente mais comum desta doença é:
A propedêutica pulmonar em um quadro de pneumonia, na faixa etária de pré-adolescente, pode incluir a pecterilóquia, que é definida como:
Na investigação de hipoglicemia em recém-nascido de 20 dias de vida, gestação de termo sem intercorrências (Idade gestacional: 38 semanas), parto normal, Apgar 9/10, adequado para a idade gestacional (peso de nascimento: 3.350 g e comprimento de 49 cm), filho de pais consanguíneos, os seguintes resultados de exames foram constatados: glicemias de jejum = 21, 32 e 35 mg/dl; insulinas basais (dosadas juntamente com as mencionadas glicemias) = 23, 44 e 48 mU/L (VR: 2-19); peptídeo C = 7,22 ng/ml (VR: 0,36 - 3,59). Não apresenta sinais de sepse e necessita de VIG (Velocidade de Infusão de Glicose) elevada. A hipótese diagnóstica mais provável é de:
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