Mulher, 30 anos de idade, G3P2A0, com 40 semanas de gestação, progrediu no trabalho de parto de 6 cm para 7 cm de dilatação cervical em 2 horas. Ao toque: ODP em plano 0 de DeLee, que persiste desde o início do trabalho de parto. Dos seguintes episódios, o que melhor descreve o partograma dessa paciente é:
A
fase latente prolongada
B
fase ativa acelerada
C
parada de fase ativa
D
fase ativa protraída
E
trabalho de parto normal
Outras questões
Em relação ao Tromboembolismo no ciclo gravídico puerperal:
Em relação ao leiomioma uterino:
MCR, freira de 72 anos, branca, asmática com história de uso crônico e intermitente de corticoides, hipertensa em uso de enalapril e hidroclortiazida, com Índice de Massa Corporal (IMC) de 19 Kg/m², sedentária, nuligesta, menopausa aos 46 anos e que nunca fez terapia de Reposição Hormonal.
MCR foi submetida a exame de densilometria óssea com os seguintes resultados:
¾ Densidade Mineral Óssea (DMO) de L1-L4 de menos 3,7 desvios-padrão em relação à curva de massa óssea ajustada para adultos jovens e menos 2,9 desvios-padrão em relação à curva de massa óssea ajustada para a mesma idade, peso e sexo. 3/4 DMO de colo femoral de menos 1,4 desvios-padrão em relação à curva de massa óssea ajustada para adultos jovens e menos 1,0 desvios-padrão em relação à curva de massa óssea ajustada para a mesma idade, peso e sexo.
Quanto ao diagnóstico densitométrico, pode-se afirmar que a paciente tem:
Gestantes portadoras da doença de Von Willebrand podem apresentar hemorragia uterina pós-parto. Além das medidas tocológicas a serem tomadas para coibir o sangramento, a infusão venosa mais adequada neste momento para estas pacientes é de: