Paciente internado com quadro de edema, oligúria, hipertensão, apresenta-se dispneico com estertores de base pulmonar, alterações hidroeletrolíticas, como hiperpotassemia, acidose grave, hipocalcemia, hiperfosfatassemia e hiperuricemia. Após instituir a terapêutica habitual para IRA, passa a manter hiponatremia refratária à terapia. Aumento progressivo da ureia e creatinina, oligoanúria persistente. A conduta a ser adotada no caso é indicar:
A
soluções hipotônicas.
B
diálise peritoneal.
C
transfusão de plasma fresco.
D
solução hipertônica.
E
diuréticos tiazídicos.
Outras questões
Parturiente de 38 semanas é avaliada no pronto-atendimento da G.O. pelo acadêmico de medicina do 5º ano, que anota, no prontuário da paciente, as seguintes informações:
O feto encontra-se com seu maior eixo concordante com o maior eixo uterino (1) e com sua cabeça próxima da bacia materna (2). Ao toque vaginal, trata-se de uma OEA (3), estando o ápice do pólo cefálico no plano zero de DeLee (4).
As frases sublinhadas permitem definir, respectivamente:
No tratamento da larva migrans em crianças, indica-se o seguinte medicamento tópico:
Uma das associações mais claras em epidemiologia é a relação causal entre tabagismo e câncer de pulmão - o risco relativo de desenvolvimento de câncer de pulmão em um tabagista é de 20 vezes maior. A estimativa de incidência para o ano de 2008 de neoplasias de traqueia, brônquios e pulmão, no Brasil, é de 17.810 homens, a uma taxa bruta de 18,86 a cada 100.000, e 9460 mulheres, a uma taxa bruta de 9,72/100.000. É a segunda neoplasia mais comum em homens e a quarta em mulheres. Com base nesses dados, pode-se afirmar que:
Paciente politraumatizado deu entrada no pronto socorro com lesão neurológica grave, hipotenso e em coma, necessitou ser intubado durante o atendimento inicial pela gravidade do seu quadro clínico. Na sala de trauma o ortopedista observou grande edema da perna direita com sinais de esmagamento e extensa lesão de partes moles com uma fratura fechada cominutiva do 1/3 proximal da tíbia (Tscherne III). Com relação ao diagnóstico de síndrome compartimental a conduta correta é: