Questões na prática

Clínica Médica

Infectologia

Pneumologia

Paciente, 42 anos de idade, sexo masculino, bancário, etilista crônico, ex-presidiário, casado e pai de 2 crianças de 7 e 9 anos de idade, comparece à consulta de rotina, para controle de diabetes mellitus. Durante a consulta, relata que vem apresentando tosse produtiva, associada a episódios de febre e redução ponderal de 5 kg, há 3 semanas, e que procurou o pronto atendimento da unidade há 1 semana, sendo lhe prescrito amoxicilina, que ele usou, sem qualquer melhora clínica. No exame físico, você identifica adenomegalia axilar à direita e sopro cavernoso em ápice pulmonar direito. O RX de tórax do paciente revelou a presença de velamento alveolar em ápice direito, com formação de caverna de 2,5 cm de diâmetro e a baciloscopia do escarro acusou a presença de BAAR++. Qual das condutas abaixo NÃO se aplicaria inicialmente a esse paciente?

A
Internação hospitalar por pelo menos 2 semanas, para proteção da família e dos colegas de trabalho.
B
Investigação da infecção pelo HIV, por meio de sorologia, e avaliação do controle glicêmico.
C
Prescrição de isoniazida para as crianças se elas estiverem assintomáticas, com RX de tórax sem alterações e PPD = 5 mm.
D
Recomendar o tratamento com rifampicina + isoniazida + pirazinamida + etambutol + vitamina B6 supervisionado pela equipe local de saúde.
Em casos de epistaxe persistente pode ser necessário que o médico da Atenção Básica realize o tamponamento nasal posterior. Sobre a técnica deste procedimento com gaze, é CORRETO afirmar que:
Paciente do sexo masculino, 55 anos, com diagnóstico de nefrolitíase, apresenta quadro de febre alta, calafrios, dor lombar, disúria, aumento de frequência urinária, urgência miccional e dor supra púbica há 3 dias. Apresenta-se ao exame clínico hemodinamicamente estável. O diagnóstico para esse quadro clínico é:
(TESTE DE PROGRESSO 2015 – Napisul II) São exemplos de abdome agudo no recém-nascido, cuja conduta é sempre cirúrgica de emergência:
Paciente comparece à Unidade de Saúde da Família com raio x mostrando congestão do seio maxilar direito. A respeito das rinossinusites podemos afirmar:
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