Paciente 65 anos, sexo masculino, apresentou dor epigástrica inicial localizando-se posteriormente em fossa ilíaca direita. Ao exame físico, mostrava dor à descompressão brusca na fossa ilíaca D. Foi submetido a apendicectomia clássica, e o laudo histopatológico revelou tratar-se de adenocarcinoma invasivo mucinoso do apêndice. A conduta mais adequada, neste caso, é:
A
observação rigorosa do paciente nos primeiros dias de pós-operatório.
B
não existe diferença entre apendicectomia por apendicite aguda ou adenocarcinoma.
C
hemicolectomia direta.
D
seguimento com dosagem periódica do antígeno carcinoembrionário (CEA).
E
a mesma para tumores carcinoides do apêndice medindo menos de 1cm.
Outras questões
Na sala de parto, cerca de 10% dos recém-nascidos necessitam de alguma manobra de reanimação. Destes, 10% evoluem para procedimento de intubação endotraqueal. As recomendações do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria indicam intubação quando há:
Ao atender um neonato na sala de parto você passa uma sonda nasogástrica nº8, e aspira 45 ml. de conteúdo bilioso. Nas primeiras horas de vida observa progressiva distensão abdominal. O RX de abdome mostra uma imagem de “dupla bolha”. A hipótese diagnóstica mais provável é de:
Lactente masculino nasceu na 40ª semana de gestação com peso = 3.100 g, comprimento = 50 cm e Perímetro Cefálico (PC) = 34 cm. Apresentando crescimento e desenvolvimento normais. Assim, aos 9 meses deve apresentar:
Recém-nascido que apresenta cardiopatia congênita canal-dependente necessita fazer uso de droga para manter o canal arterial patente. Entre os abaixo citados, qual o tipo de droga sugerida?