Paciente adequadamente tratada de endometrite pós-parto, na qual o exame físico e os complementares não revelam alterações. A persistência de febre sugere:
A
infecção pélvica séptica.
B
tromboflebite pélvica séptica.
C
hipertermia maligna.
D
engurgitamento mamário.
E
hepatite transifecciosa.
Outras questões
Uma paciente de 35 anos encontra-se em pós-operatório imediato de laparotomia por abdômen agudo perfurativo iatrigênico durante um procedimento urológico, com laceração do cólon ascendente e peritonite fecal, tendo sido realizada lavagem peritoneal exaustiva e colostomia no ato cirúrgico. Na UTI evoluiu com comprometimento do estado geral, temperatura axilar: 35,3°, pulso: 100bpm rítmico, PA: 80x35 mmHg, frequência respiratória 23 rpm, perfusão periférica ruim, coração sem sopros, pulmões limpos à ausculta, abdômen distendido com ruídos hidroaéreos diminuídos. O Rx de tórax no leito revelou apenas elevação de cúpulas. O ECG mostrou taquicardia sinusal. Laboratório: Hb:11g/dl, Htc: 33%, Leucócitos:15.000/ml (85% neutrófilos), plaquetas 120.000, creatinina: 1.0 mg/dl, K:3,7 mEq, TGO, TGP e Tempo de Protrombina normais. O ecocardiograma demonstrou função contrátil ventricular esquerda hiperdinâmica sem lesões valvares. Feita coleta de hemoculturas. Qual das alternativas abaixo é a correta a respeito desse caso?
Qual das alternativas abaixo não pode ser considerada isoladamente medida nefroprotetora para o desenvolvimento de insuficiência renal crônica na síndrome metabólica?
Um paciente de 54 anos, hipertenso e obeso, em uso de tiazídicos, procurou o pronto atendimento com dor intensa e súbita no hálux direito iniciada de madrugada, sem trauma local anterior. Havia nítidos sinais flogísticos desta região. Nesta situação podemos afirmar que:
Um paciente de 35 anos com prótese valvar mitral biológica apresenta quadro febril há 4 semanas. No exame físico, encontra-se em bom estado geral, sem sinais de insuficiência cardíaca. Não há sopros cardíacos, linfadenopatia ou hepatoesplenomegalia. Trazia exames realizados há 1 semana: Hb9g/dl, Htc: 27%, Leucócitos: 12000 (0-76-0-20-4), plaquetas: 155.000; VHS: 65mm/1ª. hora; creatinina: 0,9mg/dl; ureia: 40mg/dl, TGO: 23UI, TGP: 33UI; sorologia para dengue: negativa; anti-HIV: negativo, Urina tipo I: leucócitos: 80.000/ml, eritrócitos: 60.000/ml, Urocultura: negativa. Qual a melhor conduta a seguir ?