Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Ginecologia

Paciente, com 22 anos de idade, nuligesta, submeteu-se à videolaparoscopia e anexectomia unilateral por cisto ovariano. O resultado anatomopatológico da peça foi de cistoadenocarcinoma seroso. A melhor conduta oncológica é:

A
Reabordagem cirúrgica com histerectomia total, salpingo-oforectomia contralateral, coleta de lavado peritoneal, omentectomia infracólica e linfonodectomia pélvica e periaórtica.
B
Reabordagem cirúrgica com coleta de lavado peritoneal, omentectomia infracólica, linfonodectomia pélvica e periaórtica, biópsias peritoneais e biópsia do ovário contralateral, mesmo se macroscopicamente normal.
C
Reabordagem cirúrgica com coleta de lavado peritoneal, omentectomia infracólica, linfonodectomia pélvica e periaórtica e biópsias peritoneais múltiplas.
D
Não é necessária reabordagem cirúrgica, uma vez que já há indicação para realização de quimioterapia adjuvante, independente de novos achados anatomopatológicos.
E
Não é necessária reabordagem cirúrgica ou quimioterapia, uma vez que já foi realizada anexectomia.
Homem, 30 anos, hipertenso controlado, com antecedente de litíase urinária e assintomático. Realizou tomografia em outro serviço, que evidenciou litíase renal esquerda com 1,4 cm, sem hidronefrose, densidade de 650UH e distância cálculo-pele de 14 cm. Exame de urina com hematúria discreta (11000 He), sem leucocitúria e urocultura negativa. Qual a melhor conduta?
Um adolescente de quatorze anos queixa-se de dor na região infrapatelar direita relacionada ao esforço físico, que cede com o repouso e que não compromete de forma importante suas atividades. Ao exame refere dor à palpação do tubérculo anterior da tíbia direita. O diagnóstico mais provável é:
A sífilis congênita ocorre quando a mãe infectada passa a doença para o bebê através da placenta. As consequências da sífilis no bebê podem variar conforme a gravidade da doença da mãe. Todos os sinais e sintomas da sífilis congênita precoce são possíveis:
Lactente 12 meses, sexo masculino, retorna ao ambulatório para reavaliação após introdução de ácido valpróico em dose mínima, devido a eventos paroxísticos caracterizados por mioclonias segmentares sem perda de consciência, numa frequência de 3 crises/semana. Apresenta desenvolvimento neurológico adequado para idade e seu exame neurológico é normal. Pai é portador de epilepsia. O videoeletroencefalograma mostra poliespícula-onda difusa e bilateral (durante os eventos clínicos já descritos) e a ressonância magnética de crânio é normal. O provável diagnóstico é:
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