Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Ginecologia

Paciente, com 25 anos de idade, nuligesta, com tumor macroscópico de colo uterino de aproximadamente 4cm de diâmetro. À colposcopia, não foi evidenciada invasão de fórnices vaginais e, ao toque retal, paramétrios são livres. Foi realizada ressonância magnética da pelve que excluiu a possibilidade de invasão vesical e retal, mas evidenciou nítida invasão parametrial bilateral proximal, sem comprometimento da vias urinarias. A melhor conduta a ser adotada é:

A
Radioterapia pélvica com braquiterapia e quimioterapia sensibilizante
B
Histerectomia ampliada e linfonodectomia pélvica
C
Traquelectomia radical e linfonodectomia pélvica laparoscópica
D
Quimioterapia neodjuvante e cirurgia de Wertheim-Meigs
E
Radioterapia neoadjuvante e cirurgia de Wertheim-Meigs
Mulher de 38 anos, portadora de artrite reumatoide, vinha em uso crônico de prednisona, que foi suspensa há 3 semanas, quando começou a se queixar de cansaço. Há 2 dias, apresentou piora acentuada do estado geral, procurando o pronto-socorro. Considerando o manejo da sua corticoterapia, NÃO é esperado o seguinte achado no hemograma:
Dá entrada na emergência um paciente com quadro de dispneia e febre, além de hipotensão arterial e sudorese fria. FC = 120 bpm, PA = 90 x 60 mmHg, Tax = 39°C, FR = 24 irpm. O hemograma revela 5.000 leucócitos/mm³, com 80% de granulócitos, sendo 30% de bastões. Na hematoscopia, são descritas anisocitose, poiquilocitose e corpúsculos de Howell-Jolly. O quadro infeccioso é causado, mais provavelmente, pelo seguinte microrganismo:
Homem de 35 anos procura seu clínico por quadro, iniciado três meses antes, de febre baixa vespertina, tosse seca, anorexia, perda ponderal e sudorese noturna. Seu exame físico revela presença de crepitações bibasais, sem broncoespasmo. Os exames laboratoriais mostram presença de eosinofilia (1.000 cel/mm³), com exame parasitológico de fezes e dosagem sérica de imunoglobulinas normais. A radiografia de tórax revela presença de infiltrado pulmonar periférico bilateral. Frente aos dados acima, a melhor opção terapêutica para o caso é prescrever:
Paciente de 32 anos, masculino, internado há 5 dias com dispneia por pneumonia da comunidade. Febre alta nos 2 primeiros dias e 1 pico de 38ºC há 48h. Atualmente: Consciente, frequência cardíaca de 76 por minuto, frequência respiratória de 18 por minuto, PA 110x60 mmHg, saturação 2 de 97% com ar ambiente e RX de tórax com infiltrado no 1/3 inferior do hemitórax esquerdo. Em situações como esta, qual seria a melhor conduta?
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