Paciente com quadro clínico e radiológico de pneumonia e derrame pleural unilateral de médio volume, constatado há 3 dias. O derrame pleural apresenta as seguintes características: aspecto: amarelo-escuro, relação proteína pleura/plasma: 0,8; relação DHL pleura/plasma: 0,9; leucócitos: 14500 (80% polimorfonucleares); pH = 6,9. A interpretação dos resultados e a conduta devem ser, respectivamente:
Paciente masculino de 55 anos, trabalhador em marmoraria desde os 15 anos, procurou o serviço de clínica médica com queixas de dispneia que se intensificou nos últimos 6 meses, associada à dor torácica pouco responsiva ao uso de anti-inflamatórios, astenia e emagrecimento. Ao exame físico apresentou: murmúrio vesicular abolido nos 2/3 inferiores do hemitórax esquerdo. Realizou radiografia de tórax que evidenciou derrame pleural volumoso sem desvio do mediastino. O médico atendeu o paciente e solicitou toracocentese diagnóstica e a análise do líquido pleural demonstrou:
Um residente de clínica médica se deparou com um paciente portador de doença pulmonar obstrutiva crônica que apresentava pulso paradoxal. O pulso paradoxal se caracteriza por:
Paciente de 30 anos, com história súbita de febre, fadiga, anorexia, perda de peso, dispneia, poliartralgia, lacrimejamento e fotofobia. O exame físico mostra placas e nódulos profundos e dolorosos à palpação em membros inferiores, linfoadenomegalias cervical, axilares e inguinais. A dosagem de ECA está elevada. Seu RX de tórax revela adenopatia hilar bilateral. A suspeita diagnóstica é de:
O espasmo esofageano difuso e os distúrbios motores esofágicos são clinicamente indistinguíveis. Ambos manifestam-se por dor torácica e disfagia e o diagnóstico diferencial com outras entidades deverá priorizar: