Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Ginecologia

Paciente de 18 anos, iniciou atividade sexual há 02 (dois) anos, com acompanhamento médico regular, fazendo uso de anticoncepcional oral desde então. Procurou ambulatório de ginecologia com história de que o parceiro atual apresentava “verrugas genitais“. Ao exame ginecológico não foi observada qualquer lesão em vulva, vagina ou colo uterino, a visão desarmada. Foi realizada coleta de material para colpocitologia oncótica, cujo resultado foi de Lesão intraepitelial de baixo grau/NIC I. A conduta mais adequada para este quadro é:

A
Realizar colposcopia com biópsia por cirurgia de alta frequência, caso a lesão seja completamente visível;
B
Realizar colposcopia e caso seja insatisfatória, realizar conização de imediato;
C
Aplicar ácido tricloroacético a 90% na junção escamo colunar estimulando a reepitelização;
D
Repetir a colpocitologia em 06 (seis) meses e caso a alteração persista, realizar colposcopia com exame histopatológico para descartar lesão mais grave.
Num paciente com hipertensão arterial sistêmica, sem tratamento, espera-se que a ação do aumento do tônus simpático e da diminuição do tônus parassimpático venha determinar cronicamente alterações:
Homem 80 anos, ex-tabagista com DPOC, apresenta história de piora da dispneia há 2 dias, aumento da expectoração que se tornou amarelada e febril. Na ausculta, há um foco de pneumonia em base esquerda, além de PA de 100x60 mmHg, FR de 36 por minuto e pulso de 128 bpm. Com relação ao local de tratamento e escolha antibiótica, pode-se afirmar que a opção correta é:
Mulher, 38 anos de idade, foi internada com dor forte no andar superior do abdome, há 12 horas, após comer feijoada. Referia ainda vômitos, parada de eliminação de flatos e fezes e persistência da dor, apesar do uso de analgésicos orais. Nega febre, colúria ou acolia fecal. Nos últimos anos, havia tido dores em cólica no hipocôndrio direito, de leve a moderada intensidade, que relacionou à ingestão de alimentos gordurosos, mas que melhorava com o uso de antiespasmódicos. Ao exame físico, apresentava regular estado geral, sem icterícia, PA = 150 x 95 mmHg, FC = 115 bpm, com dor à palpação e descompressão brusca dolorosa do abdome superior. Nesse momento, o exame que pode estabelecer a etiologia mais provável da doença é:
Mulher, 63 anos de idade, portadora de câncer uterino, relata perda de 7 kg do peso corporal nos últimos 2 meses. Previamente à internação, a sua dieta consistia de pão de milho, batata e cereais. Durante a internação, a ingestão de alimentos foi mínima e foi mantida com hidratação endovenosa. Ao exame físico: não possuía dentes; peso = 47 kg; altura = 150 cm. Submeteu-se a histerectomia e, cinco dias após, apresentou deiscência de sutura abdominal. Ao exame físico: perda significativa de cabelos, petéquias perifoliculares, principalmente nos membros inferiores, sangramento cutâneo nas áreas próximas às punções venosas e edema generalizado. Peso de 63 kg. Exames laboratoriais: albumina = 2 g/dl. O diagnóstico é:
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