Paciente de 22 anos, G2P1A0 (parto vaginal há 3 anos), 33 semanas, chega à emergência da maternidade com sangramento vivo e indolor, de leve intensidade, de início há 2 horas. PA 120 X 80 mmHg, pulso 76 bpm, FR 16 irpm. Ao US evidencia-se placenta prévia marginal e feto com boa vitalidade (BCF 144 bpm, ILA 150 mm, boa movimentação fetal). Qual a conduta mais adequada?
A
Interrupção imediata da gestação por cesariana.
B
Progesterona via vaginal e acompanhamento ambulatorial semanal.
C
Internação, corticoterapia e observação clínica.
D
Corticoterapia e acompanhamento ambulatorial semanal.
E
Indução imediata do parto por via vaginal
Outras questões
São efeitos hematológicos da esplenectomia:
Escolar, 10 anos, relata febre e dores no joelho esquerdo há dois dias, com limitação da movimentação. Acrescenta que outras articulações também têm sido acometidas de forma assimétrica, como punhos e tornozelos. Ao exame, paciente hipoativo, hipocorado, taquipneico, taquicárdico (FC = 124 bpm). ACV:RCR em 2T com sopro sistólico 4+/6+ em foco mitral com irradiação para axila. AR = MVUA com estertores crepitantes em bases; abdome sem alterações. Joelho esquerdo hiperemiado, com aumento do volume articular e limitação da flexão. O diagnóstico mais provável é:
Dentre os exames complementares abaixo, aquele que deve ser realizado para o diagnóstico de doença celíaca, numa criança de 18 meses com diarreia crônica, é:
Primigesta, 33 anos, chega ao pré-natal com 28 semanas de gestação, considerada a data da última menstruação. Ainda não realizou nenhum exame complementar. Na realidade, esta é a primeira vez que vai a um médico. Ao exame físico, constata-se feto único, FU: 26 cm, BCF: 144 bpm, regular, e PA: 160 x 100 mmHg. O exame destinado a fazer o diagnóstico diferencial entre Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG) e hipertensão crônica é: