Paciente de 22 anos, submeteu-se a esvaziamento uterino por mola hidatiforme completa. Apresentou os seguintes níveis de beta-hCG (em mUI/ml) no seguimento pós-molar: 3200 (1º dia), 900 (7º dia), 870 (14º dia) e 850 (21º dia).
A
Trata-se de declínio adequado de níveis de beta-hCG, indicando evolução normal para cura e não necessita de avaliação complementar.
B
A descida nos níveis de beta-hCG está lenta, porém gradual, devendo-se esperar até 10 semanas para negativação.
C
Trata-se de tumor trofoblástico gestacional e deve ser discutida a opção de nova curetagem uterina ou histerectomia.
D
A curva de beta-hCG é inconclusiva, devido ao pequeno tempo de seguimento.
E
Trata-se de coriocarcinoma, pois os níveis de beta-hCG estão elevados.
Outras questões
Menina de cinco anos, infectada pelo HIV através de transmissão vertical, está em uso muito irregular de terapia antirretroviral. Apresenta quadro de tosse crônica, baqueteamento digital e aumento crônico de parótidas. A radiografia de tórax mostra infiltrado reticulonodular difuso e adenopatia hilar. O diagnóstico mais provável e a doença que deve ser obrigatoriamente excluída são, respectivamente:
Menino de seis anos de idade refere vários episódios de dispneia, tosse com secreção purulenta e febre. No momento, apresenta os mesmos sintomas. A hipótese diagnóstica sugerida é fibrose cística. Em relação a essa hipótese, é correto afirmar que:
Criança de sete anos é levada ao ambulatório de pediatria com quadro de febre e taquipneia. Ao ser examinada, sua ausculta revela presença de estertores crepitantes nas bases. Sua mãe relata que o início dos sintomas foi abrupto, com calafrios e febre alta. Diante de um quadro de pneumonia, é incorreto afirmar que:
A apresentação clínica mais comum da iridociclite crônica em crianças com artrite idiopática juvenil oligoarticular é: