Questões na prática

Clínica Médica

Hematologia

Paciente de 32 anos apresenta gengivorragia ao escovar os dentes, bolhas hemorrágicas em cavidade oral e equimoses em membros inferiores há três dias. Está corada, afebril e não apresenta hepatoesplenomegalia. O hemograma revela Hcto 38%; Hb 13,5 g/dl; leucócitos 9.500/mm³ com 1% basófilos, 4% eosinófilos, 5% bastões, 70% segmentados, 16% linfócitos e 4% monócitos, plaquetas 18.000/mm³, TAP = 14 segundos com 85% de atividade, PTT = 37 segundos. O diagnóstico mais provável é:

A
Púrpura trombocitopênica imunológica aguda
B
Leucemia mieloide aguda
C
Dengue hemorrágica
D
Aplasia medular
Uma jovem de 24 anos apresentou, há três semanas, quadro gripal de resolução espontânea. Há sete dias apresenta quadro de parestesias em mãos e pés, de caráter ascendente, associadas a diminuição de força nos quatro membros. Ao exame neurológico, observam-se tetraparesia flácida arreflexa e diparesia facial. O exame complementar que se relaciona com o quadro clínico da paciente é:
Uma mulher de 77 anos é levada ao pronto-socorro por causa de alteração do ciclo sonovigília e confusão mental, com episódios de agitação psicomotora, de início há dois dias. Ao exame clínico, está sonolenta, desidratada, afebril e eupneica. Apresenta bexiga palpável e diarreia líquida enegrecida. Tem antecedentes de demência e faz uso de fraldas por dupla incontinência. Feita a hipótese diagnóstica, é iniciada a hidratação venosa. A conduta mais apropriada nesse caso é:
Uma mulher de 66 anos chega ao consultório médico queixando-se de dor profunda, em queimação, nos membros inferiores, que piora à noite, antes de dormir, de início há dois meses, mas que vem piorando progressivamente. Refere, ainda, cansaço diurno e diz que sua dor noturna somente melhora quando ela começa a mover as pernas e a andar pelo quarto. Nega doença prévia. É independente e faz hidroginástica três vezes por semana, porém apresenta-se ansiosa e preocupada, durante a consulta. No exame físico, não são encontradas alterações. Depois de elaborada a hipótese diagnóstica, a conduta medicamentosa mais apropriada para esse caso é:
Os achados laboratoriais típicos da leishmaniose visceral (Calazar) são:
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