Paciente de 32 anos apresenta gengivorragia ao escovar os dentes, bolhas hemorrágicas em cavidade oral e equimoses em membros inferiores há três dias. Está corada, afebril e não apresenta hepatoesplenomegalia. O hemograma revela Hcto 38%; Hb 13,5 g/dl; leucócitos 9.500/mm³ com 1% basófilos, 4% eosinófilos, 5% bastões, 70% segmentados, 16% linfócitos e 4% monócitos, plaquetas 18.000/mm³, TAP = 14 segundos com 85% de atividade, PTT = 37 segundos, a partir de sua hipótese. Em relação ao caso clínico, a partir de sua hipótese, a melhor conduta é:
A
Realizar um aspirado de medula óssea e iniciar corticoterapia
B
Solicitar sorologias e transfundir plaquetas imediatamente
C
Transfundir plaquetas após aspirado de medula óssea
D
Solicitar provas de função hepática e iniciar reposição de plasma fresco e vitamina K
Outras questões
Morgana, 15 anos, namora Roger, de 18 anos, há três anos. Há dois dias teve sua primeira relação sexual e procurou atendimento médico porque não quer engravidar. Relata menarca aos 13 anos, com ciclo menstrual regular. Na avaliação de Morgana você identifica que existe risco de gravidez após esta relação, considerando o período menstrual. Sua orientação, neste momento, é:
Feliciana tem 19 anos e reside no Rio de Janeiro. Em março deste ano, procurou atendimento médico queixando-se de febre, vômitos, mialgias, cefaleia e dor retro-orbitária. Apresentava exantema no tronco, sem outras alterações ao exame físico. Encontrava-se estável, com PA=120x80mmHg, sem manifestações hemorrágicas espontâneas. O médico que a assistiu realizou a pesquisa de hipotensão postural, que foi negativa, e a prova do laço. Esta última foi feita da seguinte maneira: com a paciente sentada, insuflou o manguito do esfigmomanômetro até 130mmHg, por cinco minutos. A seguir, desinsuflou o manguito e, num quadrado de 2,5cm por 2,5cm, contou trinta petéquias. A prova foi considerada positiva. O marido de Feliciana havia recebido diagnóstico recente de dengue. conduta indicada para Feliciana, neste momento, é:
Ângela tem 42 anos e é casada com Cláudio há onze anos. Nos últimos meses Cláudio vem notando alterações no comportamento da esposa tais como irritabilidade, choro fácil, sudorese nas mãos, emagrecimento, apesar de não ter percebido diminuição no apetite ou na quantidade de alimentação. Ângela reclama ainda de sentir muito calor e de estar apresentando palpitações frequentes. Após análise dos dados explicitados por Ângela e Cláudio, a principal suspeita diagnóstica é:
Josefina, de 54 anos, deu entrada na emergência com quadro clínico compatível com o diagnóstico de colecistite aguda, posteriormente confirmada por exames laboratoriais e de imagem. O tratamento clínico indicado incluiu dieta zero, hidratação venosa, analgesia e antibioticoterapia. O uso de antibiótico, indicado para Josefina, tem como finalidade a cobertura da infecção por germes do tipo GRAM: