Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Ginecologia

Paciente de 65 anos fez mamografia de rotina que mostra area com microcalcificações e densidade assimétrica no quadrante superior externo direito, classificação BI-RADS-4. Qual o próximo passo propedêutico?

A
USG mamária, se normal acompanhamento de 6 em 6 meses.
B
USG mamária independente do resultado core biópsia por mamografia.
C
USG mamária independente do resultado, estereotaxia.
D
USG mamária, se a imagem for compatível com a mamografia acompanhamento semestral.
E
Este aspecto da imagem é sugestivo de mastite residual e somente acompanhamento anual.
Atenção: O texto a seguir refere-se às questões 91 a 93. Um homem de 42 anos, que pesa cerca de 70 kg, encontra-se no 12º pós-operatório da última relaparotomia programada em decorrência de retroperitonite necrotizante. Tem uma fístula enterocutânea com débito de 350 mL/dia. Foi optado por manutenção da nutrição parenteral com 25-30 kcal/kg/dia e 1,6 g/kg/dia de aminoácidos. O controle com albumina, transferrina e pré-albumina séricas mostra que o paciente mantém hipoproteinemia. Próximo passo:
Uma mulher de 69 anos, com queixa de icterícia, fez ultra-sonografia de abdome que mostrou múltiplos cálculos na vesícula biliar e hepatocolédoco dilatado (2,9 cm de diâmetro), com cálculos maiores que 2,0 cm de diâmetro em seu interior. Exames: bilirrubinas: total: 6 mg/dL, direta: 4,2 mg/dL; fosfatase alcalina: 406 U/L e ?GT: 800 U/L. A colangiografia intraoperatória demonstrou ectasia de colédoco. Melhor tratamento:
Um paciente de 35 anos procura o pronto-socorro com queixa de dor epigástrica intensa, distensão abdominal e vômitos. Está febril (temperatura axilar = 38 °C), taquicárdico (frequência cardíaca = 105 batimentos por minuto) e taquipneico (frequência respiratória = 24 incursões por minuto). O abdome está distendido e sem sinais de irritação peritoneal. Amilase: 1790 U/L. APACHE II: 25. Além das medidas habituais de reanimação, no terceiro dia de evolução é feita tomografia computadorizada de abdome que mostra necrose de 35% do parênquima pancreático. Melhor abordagem terapêutica neste momento, além de continuar com o suporte clínico intensivo:
Paciente de 60 anos HAS há 10 anos, em tratamento regular com Propranolol 80mg/dia e Hidroclorotiazida 25mg/dia. Não é diabética e os outros fatores de risco para doença cardiovascular estão controlados. Seu exame físico é normal, sua FC é de 96 bat/min e vem consistentemente apresentando medidas de PA em torno de 160/100 mmHg, a melhor conduta em relação aos seus medicamentos é:
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