Questões na prática

Cirurgia

Cirurgia Geral

Paciente de 78 anos deu entrada na emergência torporoso, depletado, cianótico e hipotérmico. Familiares relatam que estava internado em outro serviço para tratamento de “problemas da próstata”. Estava em uso irregular de captopril 50 mg 2x/d, metformina 850 mg 3x/d e doxazosina 1 mg/d. Ao exame: PA = 88/50 mmHg, FC = 124 bpm, FR = 38 mprm, T = 35,7°C, Glasgow = 10, SaO2 = 88% (O2 5 l/min.), sonda vesical com grumos, ausculta cardíaca e pulmonar normais, abdome pouco distendido, sem RHA, sem dor ou massas palpáveis e extremidades frias, cianóticas e com livedo reticular em membros inferiores. Qual a abordagem inicial mais apropriada nesse momento?

A
Ressuscitação volêmica, de preferência inicialmente com coloide depois de garantir suporte ventilatório (invasivo ou não invasivo), e início precoce de antibioticoterapia de amplo espectro seguida de acesso venoso central para monitorização da saturação venosa central de O2 (SVcO2).
B
Reposição volêmica com cautela devido à idade do paciente e ao risco de congestão pulmonar e exames de laboratório para auxiliarem na escolha e início da terapia antimicrobiana.
C
Ventilação e oxigenação e acesso venoso central para infundir volume baseado na PVC.
D
Suporte ventilatório, ressuscitação com volume, antibioticoterapia empírica e monitorização.
E
Oxigênio, monitorização contínua e preferencialmente 2 acessos venosos periféricos calibrosos para infusão de volume até restauração da pressão arterial média (> 70 mmHg).
Dentro da avaliação da doença arterial periférica, NÃO aceitamos que:
Na classificação de Fontaine relativa à doença arterial obstrutiva periférica (DAOP), a claudicação intermitente moderada classifica-se como
Paciente 73 anos, hipertensa leve, previamente hígida, foi admitida na emergência com quadro de febre, vômitos e dor abdominal a 36h, localizada no momento na fossa ilíaca direita e hipogástrio. Sinal de Duphy postivo e Rovsing negativo. T.C revelou sinais de espessamento da região ileocecal com coleção de 3cm e distensão do íleo terminal aderido ao ceco. Qual o diagnóstico e conduta ?
Um paciente idoso, 80 anos, submetido a prostatectomia radical, no terceiro dia de pós-operatório apresenta quadro de anorexia, náuseas, letargia e confusão mental. Considerando o caso descrito, o diagnóstico MAIS provável é de:
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