Paciente do sexo feminino, 30 anos de idade, nulípara, usa anticonceptivo oral há 10 anos. Passou a apresentar dor abdominal no hipocôndrio direito. A investigação demonstrou a presença de nódulo de 4 cm, compatível com adenoma hepático, confirmado por biópsia. A conduta a ser tomada é:
A
observar, pois é uma lesão benigna sem consequências à paciente.
B
indicar alcoolização da lesão.
C
indicar quimioembolia do segmento em que se encontra o nódulo.
D
indicar cirurgia e ressecção da área que comporta o nódulo.
E
indicar transplante hepático.
Outras questões
Mulher, 30 anos, foi admitida com quadro de dispneia aos esforços progressivos há cerca de 10 meses, com piora acentuada na última semana, apresentando dispneia aos esforços habituais associada a queixas de palpitações persistentes acompanhadas de ortopneia, edema de membros inferiores e aumento do volume abdominal. Seu exame físico revela FC 140 bpm, ritmo cardíaco irregular, PA 126x76 mmHg. Ausculta cardíaca: B1 hiperfonética com a presença de ruflar diastólico de baixa frequência após estalido de abertura próximo à segunda bulha em foco de ápice cardíaco. Ausculta pulmonar normal. Pergunta-se: Qual a provável causa da descompensação clínica ocorrida na última semana?
Paciente do sexo feminino, 49 anos, branca, portadora de diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica há aproximadamente 1 ano. Desde o diagnóstico, a paciente controla a glicemia apenas com dieta, de forma irregular; nega atividade física programada. Refere tabagismo e nega alcoolismo. Nega outras doenças. Medicação em uso: maleato de enalapril 10mg/dia. Ao exame físico, apresentou: IMC: 28,9kg/m², circunferência abdominal: 99cm, PA: 145x90mmHg, FC: 88bpm, demais sem alterações. Exames laboratoriais: glicemia: 185mg/dl, glicemia pós-prandial: 236mg/dl, HbA1c: 10%, colesterol total: 248mg/dl, LDL-colesterol: 142mg/dl, HDL: 35mg/dl, triglicérides: 355mg/dl, funções hepática e renal dentro da normalidade. Assinale a alternativa correta sobre esse caso.
Há 2 meses, um casal perdeu um filho de 1 ano e meio vítima de meningite meningocóccica fulminante.Outro filho, de 4 anos, desenvolveu meningite 5 dias depois. Está vivo, mas apresenta sequelas. O médico está sendo processado por negligência, pois os pais não receberam orientações acerca da profilaxia de contactantes, que deveria ter sido recomendada por 2 dias, com:
É causa de perfuração gastrintestinal, em pacientes com AIDS, excluindo-se a apendicite aguda.