Questões na prática

Clínica Médica

Endocrinologia

Cardiologia

Hematologia

Nefrologia

Paciente do sexo feminino, 55 anos de idade, com antecedente de diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica, além de obesidade (90 kg e altura 1,60 m) e dislipidemia, em tratamento médico irregular, sem controle clínico adequado, foi encaminhada para o ambulatório de especialidade para acompanhamento devido à elevação das escórias nitrogenadas. Após a avaliação inicial, foi constatada creatinina 2,5 mg, ureia de 95 mg, colesterol 320 mg, HDL 30 mg, triglicérides 289 mg, ácido úrico 8,0/glicemia, 180 mg/glicemia pós-prandial 215 mg/cálcio, 8,0/fósforo, 6,5 mg/Hb, 11 g/Ht 33%/USG com rins de tamanho e ecogenicidade dentro do normal. Fundo de olho com retinopatia proliferativa grau II. Considerou-se a paciente como nefropata crônica secundária à nefropatia diabética e hipertensiva. Sobre a insuficiência renal crônica, é correto afirmar que:

A
o melhor parâmetro diagnóstico é a creatinina sérica.
B
todo nefropata crônico tem rins de dimensões diminuídas.
C
o controle pressórico e glicêmico pode influenciar na progressão da nefropatia crônica.
D
a principal causa de mortalidade no nefropata crônico são as infecções.
E
a anemia megaloblástica é a mais característica neste grupo de pacientes.
Jonas tem 32 anos, trabalha em caldeira de navio e encontra-se em auxílio doença pelo INSS. Sua perícia de reavaliação está agendada para daqui à dois meses. Procura atendimento na UPA queixando-se de dor intensa em ambos os joelhos. Nesta ocasião o exame articular foi normal. A utilização de anti-inflamatórios e analgésicos (dipirona e tramadol) não trouxe alívio da dor. Encaminhado ao ambulatório realizou investigação laboratorial e radiológica sem evidências de alterações mantendo exame clínico normal. O diagnóstico mais provável para Jonas é:
Com relação aos efeitos colaterais da fluoexetina, a assertiva incorreta é:
Qual o dado mais sensível ao exame clínico, para diagnóstico de pneumonias na infância?
Com relação à febre reumática pode-se afirmar que: (Referência: MOSS E ADAMS: Doenças do Coração na Criança e no Adolescente - 2000)
Compartilhar