Questões na prática

Clínica Médica

Nefrologia

Reumatologia

Paciente internado com quadro de edema, oligúria, hipertensão, apresenta-se dispneico com estertores de base pulmonar, alterações hidroeletrolíticas, como hiperpotassemia, acidose grave, hipocalcemia, hiperfosfatassemia e hiperuricemia. Após instituir a terapêutica habitual para IRA, passa a manter hiponatremia refratária à terapia. Aumento progressivo da ureia e creatinina, oligoanúria persistente. A conduta a ser adotada no caso é indicar:

A
soluções hipotônicas.
B
diálise peritoneal.
C
transfusão de plasma fresco.
D
solução hipertônica.
E
diuréticos tiazídicos.
Uma senhora de 45 anos de idade, em uso crônico de anti-inflamatórios não esteroides (AINE), apresenta-se para atendimento emergencial com quadro de hematêmese. Após estabilização hemodinâmica, é encaminhada para endoscopia digestiva, que revela úlcera duodenal, sem sangramento atual, com coágulo firmemente aderido na base. Qual das condutas abaixo não diminui a ocorrência de ressangramento?
É causa de Hipernatremia:
Paciente chega à sala de emergência de hospital sem serviço de hemodinâmica, com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivel do segmento ST, com 4 ho­ras de evolução da dor. Em qual das situações abaixo, seria possível indicar a aplicação de trombolítico?
No choque séptico, as manifestações clínicas são o resultado de uma resposta excessiva do hospedeiro a agentes infecciosos, caracterizada pela produção de mediadores humorais pró-inflamatórios que incluem citocinas, sistema de complemento, coagulação e fibrinolítico. No perfil hemodinâmico do choque séptico, podemos encontrar:
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