Paciente portadora de vírus da hepatite C apresenta ecografia recente com heterogeneidade do parênquima hepático e biópsia com perda da arquitetura histopatológica. Refere há 24 horas hematêmese e melena em grande quantidade, com astenia progressiva e desconforto abdominal. Ao exame, está pálida, sonolenta, PA 70/30 mmHg, FC 140, FR 24, afebril. Na abordagem inicial de emergência, qual a conduta mais apropriada?
A
Tratamento endoscópico imediato de varizes de esôfago.
B
Octreotide e transfusão de plasma e papa de hemácias.
C
Estabilização volêmica e posterior endoscopia digestiva alta.
D
Endoscopia digestiva alta somente após adequada ressuscitação volêmica com plasma e albumina.
E
Albumina e terlipressina e se não houver disponibilidade de endoscopia digestiva alta usar o balão de Sengstaken-Blackmore.
Outras questões
Uma mulher, com 45 anos de idade e diagnóstico de cirrose hepática, queixa-se de dor abdominal e tem indicação para colecistectomia. Apresenta alterações em coagulograma, e está indicada a transfusão de plasma fresco, para minimizar os riscos de sangramento cirúrgico, o melhor momento para essa transfusão é:
Paciente de 42 anos, sexo feminino, assintomática, sem comorbidades ou antecedentes familiares de neoplasias. Vem à consulta de rotina e informa que certa vez foi diagnosticado por outro médico um tumor benigno no fígado através de ultrassonografia e tomografia computadorizada, exames estes que ela perdeu. Ela está ansiosa porque uma amiga sua recentemente morreu por câncer hepático. Você solicita novos exames, mas pode afirmar que:
Das complicações da parotidite, a menos frequente é:
Toxicômano dá entrada na emergência com crise convulsiva. O médico que o atende suspeita de intoxicação aguda por cocaína, porque há concomitantemente: