Questões na prática

Cirurgia

Cirurgia do Trauma

Paciente, sexo feminino, 24 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, dá entrada na sala de emergência desacordada, afásica sem abertura ocular e localiza a dor ao estímulo álgico. Apresenta respiração ruidosa e utiliza musculatura acessória. O pulso é taquisfígmico e fino. Tensão arterial: 67 X 34 mmHg. Mucosas descoradas ++++/IV, extremidadas frias e cianóticas. A ausculta pulmonar é abolida à esquerda, com estase de jugular e hipertimpanismo na caixa torácica ipsilaterais. Diante do exposto, a medida mais precoce a ser instaurada pelo médico emergencista é:

A
punção venosa periférica e administração de solução cristaloide isotônica; tipo Ringer Lactado
B
punção do hemitórax esquerdo com gelco 14 no 2ª espaço intercostal
C
providenciar via aérea definitiva
D
toracostomia com tubo à esquerda no 5º espaço inercostal
E
iniciar infusão de vasopressor (norepinefrina)
No tratamento, em sala de emergência, da crise aguda de asma, o brometo de ipratrópio (250 a 500 mcg) deve ser usado em uma das circunstâncias abaixo. Assinale-a:
A associação de anemia, hipercalcemia, insuficiência renal e fraturas patológicas são características de:
Você atende em uma unidade de emergência um adolescente de 16 anos de idade que fez corte na mão enquanto partia tomates num restaurante fastfood. Sua mãe, contactada por telefone, afirma que ele não é imunizado desde os 5 anos de idade, garantindo que as imunizações estavam completas até aquela idade. A escolha mais apropriada para a profilaxia contra o tétano para esse paciente é:
Lactente, internado por disfunção respiratória grave ocasionada por obstrução respiratória alta, é portador de um hemangioma que ocupa a bochecha direita e parte do mento ipsilateral. A hipótese diagnóstica mais provável é a de obstrução respiratória por hemangioma gigante. A instalação de suporte ventilatório não invasivo não logrou sucesso, e a criança encontra-se sem falência respiratória. É decisão médica proceder com urgência a entubação traqueal sob visualização direta por fibroscopia, porém há possibilidade de sangramento importante, com risco de vida, durante o procedimento. Os pais foram informados da hipótese do procedimento, do risco e da provável necessidade de transfusão sanguínea, mas, em razão de sua orientação religiosa (Testemunhas de Jeová), não desejam que a criança receba transfusão, mesmo com os riscos envolvidos. Considerando os aspectos técnicos e ético-legais, o médico deve comunicar aos pais que:
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