Paciente, sexo feminino, 24 anos de idade, vítima de acidente automobilístico, dá entrada na sala de emergência desacordada, afásica sem abertura ocular e localiza a dor ao estímulo álgico. Apresenta respiração ruidosa e utiliza musculatura acessória. O pulso é taquisfígmico e fino. Tensão arterial: 67 X 34 mmHg. Mucosas descoradas ++++/IV, extremidadas frias e cianóticas. A ausculta pulmonar é abolida à esquerda, com estase de jugular e hipertimpanismo na caixa torácica ipsilaterais.
Diante do exposto, a medida mais precoce a ser instaurada pelo médico emergencista é:
A
punção venosa periférica e administração de solução cristaloide isotônica; tipo Ringer Lactado
B
punção do hemitórax esquerdo com gelco 14 no 2ª espaço intercostal
C
providenciar via aérea definitiva
D
toracostomia com tubo à esquerda no 5º espaço inercostal
E
iniciar infusão de vasopressor (norepinefrina)
Outras questões
Paciente de 63 anos, sexo masculino, apresentando quadro de icterícia e perda de peso não especificada, queixando-se de astenia, inapetência e prurido intenso. Exames laboratoriais revelam Hb: 10mg/dl, HTC: 30%, Bilirrubina total: 24,7 mg/dl ; leucocitos : 9300, Bastoes : 3, bilirrubina direta : 20,1mgldl; bilirrubina indireta:4,6mg/dl; TGO: 512, TGP: 316 e FA: 2100. Diante do exposto, qual o provável diagnóstico?
Qual o cuidado pré-operatório de herniorrafia em homem de meia-idade para o procedimento cirúrgico de Stoppa?
Paciente de 15 anos, sexo masculino, vitima de queda de árvore, com fratura de arcos costais à esquerda, apresentando-se com, EGB, FC: 84 BPM, e PA; 110/70 mmHg. USG abdominal revelou pequena quantidade de liquido cavitário, baço com-lesão capsular extendendo-se ao parênquima e vasos trabeculares, conservando hilo, sem lesões associadas. Radiografia abdominal sem alterações. A lesão esplênica é classificada como:
Com relação ao uso do teste tuberculínico para o diagnóstico de tuberculose, considerar as assertivas abaixo:
I - Resultados falso-negativos são comuns em pacientes imunodeprimidos.
II - O resultado do teste pode indicar reator forte mesmo na ausência da doença.
III - Em indivíduos imunocompetentes, um teste não reator é útil para excluir a doença.
É (são) correta(s) a(s) assertiva(s):