Questões na prática

Cirurgia

Cirurgia do Trauma

Peri, 35 anos, é atendido pelo GSE em via pública, após acidente automobilístico. Está alcoolizado, apresenta trauma torácico, com desconforto respiratório e hipotensão (PA 90/60 mmHg), que responde a infusão de cristaloides; FC 100 bpm, FR 28 irpm. Submetido a cateterismo vesical que dá saída a 50 ml de urina sanguinolenta, à ultrassonografia abdominal que revela moderada quantidade de líquido livre na cavidade peritoneal; à radiografia de tórax com hipotransparência difusa em hemitórax esquerdo. Ao ser transportado para o Serviço de Radiodiagnóstico, Peri apresenta novo quadro de hipotensão. O lavado peritoneal é positivo para sangue. Submetido à laparotomia exploradora, observa-se presença de laceração esplênica linear em polo inferior do baço, medindo cerca de 4 cm de extensão e aproximadamente 4 cm de profundidade. A conduta é:

A
esplenectomia parcial.
B
esplenectomia.
C
rafia esplênica.
D
ligadura de artéria esplênica.
Criança de 3 anos com coriza e febre baixa há 3 dias evoluiu com tosse rouca, estridor inspiratório e retrações supraesternal e subcostais. Não apresenta disfagia ou sialorreia. O diagnóstico mais provável é:
Qual é o tratamento proposto para uma criança de 4 anos com diagnóstico de rinofaringite viral?
Um senhor de 65 anos foi submetido à retossigmoidectomia convencional eletiva, com anastomose colorretal, por neoplasia de reto. Não houve intercorrências na operação. O paciente é hipertenso, diabético e ex-tabagista. Teve infarto agudo do miocárdio há 8 meses, tendo sido feita angioplastia e colocação de stent. A respeito do pós-operatório desse paciente, é INCORRETO afirmar:
A comunicação interventricular é a cardiopatia congênita mais frequente. Outra (s) lesão (ões) cardíaca (s) mais comum (ns) é (são):
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