Pré-escolar apresentando palidez, sangramento retal moderado, dor abdominal com lesões hipercrômicas eritematopapulosas em nádegas e membros. Exames complementares: Hemograma - discreta leucocitose, hematócrito 28, plaquetas normais. Dentre as hipóteses diagnósticas mais prováveis:
A
Talassemia minor.
B
Neurofibromatose.
C
Anemia de fanconi.
D
Púrpura anafilactoide.
E
Disceratose congênita.
Outras questões
Em urologia um diagnóstico corriqueiro é o de nefrolitíase. Os distúrbios metabólicos que podem contribuir para a formação de cálculos renais são, EXCETO:
O trauma continua a ser a causa mais comum de mortes e sequelas na infância. Por ano, mais de 10 milhões de crianças são atendidas nas emergências, em diversos países, para tratamento de lesões traumáticas, o que representa quase uma em cada seis crianças. A morbidade e a mortalidade do trauma ultrapassam a de todas as principais doenças em crianças e adultos jovens, fazendo com que o trauma seja o maior problema de saúde pública e de atendimento nessa população. Apesar de as prioridades no atendimento à criança não mudarem se comparadas com as prioridades no atendimento ao adulto, as crianças apresentam algumas diferenças, principalmente, anatômicas, em que a forma de ação será modificada. Nesse contexto, quanto ao adequado atendimento à criança traumatizada, assinale a alternativa INCORRETA.
Você entra em uma quarto para obter a impressão inicial de um menino de 10 anos anteriormente estável e o encontra não responsivo a nenhum estímulo e apneico. Você grita para alguém trazer o carrinho da parada, tenta palpar o pulso e como não consegue inicia a massagem cardíaca e ao chegar a enfermeira com o desfibrilador, o paciente é monitorizado e realizada ventilação usando bolsa-máscara com reservatório. O monitor indica taquicardia de complexo largo. Assim que o desfibrilador chega, você aplica um choque não sincronizado de 2J/kg. A verificação do ritmo após 2 minutos de RCP revela fibrilação ventricular. Então, você aplica um segundo choque de 4J/kg e retoma a RCP imediatamente, começando pelas compressões. Um membro da equipe já havia estabelecido acesso intraósseo, então você dá uma dose de adrenalina, 0,01 mg/kg (0,1 mL/kg com diluição 1:10.000) e a RCP é reiniciada depois de segundo choque. Na verificação de ritmo seguinte, a fibrilação ventricular persiste. Você administra um choque de 4 J/kg e reinicia a RCP. Com base no Algoritmo de Parada Cardíaca Pediátrica, qual a próxima droga e dosagem a ser administradas quando a RCP é reiniciada.
Em relação ao Antígeno Prostático Específico (PSA), é correto afirmar: