Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Obstetrícia

Primigesta, 16 semanas, evolui com abortamento espontâneo. Durante o processo de abortamento, não apresenta cólicas e/ou sangramentos. O diagnóstico mais provável é:

A
deficiência hormonal.
B
anormalidade do ovo.
C
incompetência istmocervical.
D
hipoplasia uterina.
E
implantação baixa de placenta.
Paciente do sexo feminino, 32 anos, do lar, procura atendimento com história de tosse seca, dispneia e chiado há 10 anos, desencadeado por mofo, poeira, fumaça e mudança climática, dentre outros. Nega asma na infância e também tabagismo. Nos últimos 30 dias, refere sintomas diários, sintomas noturnos uma vez na semana, uso diário de B-2 agonista inalatório de curta ação. Traz espirometria, que mostra distúrbio ventilatório obstrutivo leve com variação significativa de fluxo após uso de broncodilatador. O exame físico no momento da consulta é normal. O tratamento medicamentoso de manutenção para essa paciente deve ser:
Na visão analítica, o sofrimento mental que pode ser prevenido na vida adulta do concepto por meio do planejamento familiar, de cuidados afetivos à gestante, de assistência afetiva ao parto, ao puerpério e à relação mãe-bebê nas primeiras semanas de vida, refere-se à:
Os estados reacionais ou reações hansênicas são reações do sistema imunológico do doente de hanseníase ao Mycobacterium leprae. Apresentam-se por meio de episódios inflamatórios agudos e subagudos, podendo acometer tanto casos paucibacilares quanto multibacilares. Os estados reacionais concernentes ao tratamento específico para hanseníase ocorrem, mais frequentemente, em relação ao tratamento quimioterápico específico para essa patologia:
A Organização Mundial de Saúde classifica a disfunção ovulatória em três grupos, O grupo II:
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