Primigesta, após 4 consultas de pré-natal sem intercorrências, chegou à maternidade com dilatação total. O parto ocorreu de imediato e nasceu uma criança pesando 1.430 g, com pele fina e lisa, com capurro somático de 32 semanas. Após a recepção, a criança encontrava-se corada, com algumas retrações intercostais e frequência respiratória de 70 irpm. Suspeitou-se de membrana hialina, cujo principal diagnóstico diferencial é:
A
Pneumonia bacteriana neonatal.
B
Taquipneia transitória do recém-nascido.
C
Aspiração de mecônio.
D
Hipertensão pulmonar persistente do recém-nascido.
Outras questões
Lactente masculino, 6 semanas, apresenta desde os 15 dias de vida vômitos não biliosos, em jato, perda de peso e ondas peristálticas visíveis. O distúrbio mais provável de ser encontrado é:
Um paciente de 75 anos, cardiopata, vítima de atropelamento em via pública, é levado ao pronto-socorro em estado de choque, com palidez cutâneo mucosa, sudorese, baixa perfusão e FC de 98 bpm com PA de 90x60 mmHg. Reclama de muita dor abdominal e fica repetindo incessantemente que vai morrer. Frequência respiratória de 23 irpm com ausculta pulmonar normal bilateralmente. Com a infusão de 2000ml de Ringer lactato, sua pressão estabiliza com 100x70 mmHg com FC de 88 bpm. É realizado USG (FAST) nos três compartimentos e é detectado líquido em moderada quantidade no abdome e a tomografia de abdome evidencia uma lesão hepática grau III com moderada quantidade de líquido livre na cavidade. Qual deve ser a conduta frente a esta situação?
Carlos, de 16 anos de idade, foi vítima de trauma abdominal, sendo levado à laparotomia exploradora com achado cirúrgico de necrose do íleo terminal por lesão da artéria ileocecocólica. Foi realizada uma ressecção de 70 cm de íleo distal incluindo válvula íleo-cecal. Como consequência, o paciente poderá apresentar, EXCETO:
Com relação à adaptação tardia após a ressecção ileal, podemos afirmar, EXCETO: