Questões na prática

Pediatria

Cirurgia

Cirurgia Pediátrica

Qual a variante anatômica e maior incidência da atresia esofágica e da fístula traqueoesofágica congênita?

A
Atresia de esôfago, sem fístula traqueoesofágica.
B
Atresia de esôfago, com fístula traqueoesofágica distal.
C
Fístula traqueoesofágica, sem atresia de esôfago.
D
Atresia de esôfago, com fístula traqueoesofágica proximal.
Nos enxertos, qual o tempo em que se processa a sua revascularização:
Uma criança de 4 anos com Calazar foi admitida com quadro de febre, palidez, emagracimento, hepatoesplenomegalia e relato de epistaxe. Pela Classificação Nutricional de Gomez foi considerado como Desnutrição Energético-Proteica de II Grau. De acordo com as recomendações atuais do Ministério da Saúde do Brasil, o tratamento de primeira escolha neste caso é: • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. • Leishmaniose visceral grave: normas e condutas/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: 6 Editora do Ministério da Saúde, 2006. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
Em relação às traqueostomias e cânulas traqueais, podemos afirmar:I. A cricotireoidostomia é a maneira mais fácil e efetiva de acesso ao conjunto laringotraqueal, principalmente em resgate pré-hospitalar.II. A cricotireoidostomia apresenta mínimo risco de estenose infraglótica em crianças.III. As intubações prolongadas em UTI são as principais indicações de traqueostomias.IV. As cânulas com balão devem ser evitadas em pacientes com hemorragia e risco de aspiração.V. Cânula com balão de baixa pressão e alto volume reduz o risco de estenose infraglótica.
Quais os sinais mais frequentes de meningites no período neonatal ?
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