Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Obstetrícia

Quanto ao diabetes gestacional, podemos afirmar:

A
pode ser diagnosticado em torno da 16ª semana de gestação.
B
é mais comum em pacientes primigestas.
C
não ocorre em outras gestações.
D
HPL (Hormônio Lactogênico Placentário) é o mais responsável pelo efeito diabetogênico da gravidez.
E
em gestantes com diabetes méllitus prévia à gestação, esta pode acarretar malformações fetais com frequência 06 a 07 vezes maior que na população em geral.
Aparecida, 48 anos, branca, casada, G2P2A0, procurou seu médico de família com queixa de irregularidade menstrual com alterações na quantidade do fluxo, da duração e frequência dos ciclos. Queixou-se também de ondas de calor. Aparecida é tabagista, sedentária, obesa, hipertensa. Após descartar doença endometrial, orientar sobre o abandono do tabagismo, realizar mamografia, o médico de família e Aparecida optaram por iniciar a Terapia de Reposição Hormonal (TRH). Em relação à TRH, assinale a alternativa INCORRETA:
Paciente, 18 anos de idade, apresenta em avaliação médica de rotina TA: 160 x 110 mmHg. Tem história familiar de hipertensão arterial. Ritmo urinário sem alterações, com urina de aspecto normal. Ao exame, apresenta-se sem outras alterações à exceção de esmagamento nos cruzamentos arteriovenosos na retina e imagem em “chama de vela” na oftalmoscopia. Não há diferença pressórica entre os membros. A medicação que deve ser usada com cautela, nesse paciente, é:
Paciente, 10 anos de idade, apresenta edema, cansaço fácil e mal-estar há mais de 2 semanas, diurese diminuída. Passado de amigdalites. Ao exame físico, mostra regular estado geral, temperatura de 37,5ºC, edema bipalpebral e de MMII. Ausculta cardiopulmonar com F.C. > 160 bat/min, F.R > 30 inc/min. Murmúrio rude e roncos com presença de terceira bulha, sopro sistólico audível em ponta. Abdome com fígado aumentado a 5 cm do RCD, doloroso à palpação. A profilaxia recomendada para esse paciente, segundo recomendação da American Heart Association, é usar penicilina:
Januária, 24 anos, realizou, há 18 meses, cirurgia de derivação gástrica em Y de Roux por via laparoscópica devido à obesidade mórbida. No 3° dia de pós-operatório apresentou taquicardia e desconforto abdominal e, no dia seguinte, observou-se drenagem de secreção biliosa pela ferida operatória. Teve alta após o controle da complicação acima e desde então, perdeu 25 kg. Nega outras patologias. Há um mês com astenia intensa, dificuldade de deambular, sudorese e vômitos frequentes no período pós-prandial. Intolerância à ingestão de carne bovina. Nega uso de medicações. Em amenorreia há 6 meses. Ao exame ginecológico, observa-se muco cervical abundante fluido e cristalino, com filância de 8 cm. O quadro apresentado requer:
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