Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Obstetrícia

R.A.J.A.B. 28 anos, GIIIPIAI, com data da última menstruação em 20 de abril do corrente ano, possui antecedente de um abortamento espontâneo com 9 semanas e um natimorto na 37ª semana de gravidez. Realizou ultrassonografia transvaginal em 2 de junho demonstrando gestação tópica, com feto único com biometria compatível com 11 semanas e um dia. Foi encaminhada ao Hospital Universitário por apresentar teste de Coombs indireto 1/32. Nesta situação, a melhor conduta é:

A
Efetuar estudo dopplervelocimétrico da artéria cerebral média e caso o pico da velocidade sistólica for inferior a 1,5 múltiplos da mediana, interromper a gestação.
B
Efetuar estudo dopplervelocimétrico da artéria cerebral média e caso o pico da velocidade sistólica for superior a 1,5 múltiplos da média, interromper a gestação.
C
Realizar cordocentese para avaliação da anemia fetal.
D
Realizar amniocentese e espectrofotometria do líquido amniótico, conforme o gráfico de Liley, interromper a gestação.
E
Interromper a gestação.
O diagnóstico mais provável do caso acima é:
Em relação à hiperplasia prostática benigna (HPB) qual alternativa está correta?
A insuficiência venosa crônica é uma das afecções mais prevalentes no mundo. A estratificação do grau da doença é importante para a orientação do tratamento. A classificação mais difundida e recomendada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Vascular é a CEAP (clínica, etiológica, anatômica, fisiopatológica). Segundo esta classificação, uma mulher portadora de telangiectasias, veias varicosas e edema é classificada:
Paciente feminina, 25 anos, apresenta diagnóstico de doença de Crohn há cerca de 1 ano, com uso de mesalazina 2 g/dia. Em qual destas situações abaixo o acompanhamento clínico desta paciente pode ser efetivo e seguro?
Compartilhar