Questões na prática

Clínica Médica

Hematologia

São condições associadas a hemólise, EXCETO:

A
púrpura trombocitopênica trombótica
B
deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase
C
válvula mitral metálica
D
aplasia pura de células vermelhas
E
infecção por Clostridium
Paciente de 4 anos, com quadro súbito de febre alta intermitente, cefaleia, diarreia aquosa (seis episódios de fezes líquidas ao dia, sem sangue), prostração e anorexia. No quinto dia de doença, evoluiu com remissão da febre, porém persistiu o quadro diarreico. Procurou a Unidade Básica, sendo diagnosticada gastroenterite viral e forma prescritos sintomáticos (hioscina e soro de reidratação oral). No sétimo dia de doença, apresentou piora significativa do estado geral, vômitos repetidos, irritabilidade e oligúria, quando foi levado ao pronto-socorro. Ao exame físico, apresentava-se em mau estado geral, corado, desidratado moderadamente, afebril, agitado, consciente, anictérico, acianótico, PA deitado: 70 x 50 mmHg. Frequência cardíaca: 128 bpm. Frequencia respiratória: 44 irpm. Pele: petéquias em membros inferiores. Segmento cefálico: sem alterações. Tórax: ausculta pulmonar com murmúrio vesicular diminuído em bases pulmonares. Ausculta cardíaca com bulhas rítmicas, 2 tempos, sem sopros. Abdômen: fígado palpável a 2 cm do rebordo costal direito, doloroso; traube livre; ruídos hidroaéreos aumentados. Exame neurológico: sem alterações. Exames complementares: hemograma: Ht: 53, 1%, Plaquetas: 61.000/mm³, Leucócitos totais: 14.100/mm³, com diferencial normal. Albumina 3, 7 g/dl, AST: 527 UI/I, ALT: 245 UI/I. Nesse caso:
Recém-nascido pré-termo com 1.850 g, apresentou escore de apgar 9 no primeiro minuto e 10 no quinto minuto. O parto foi por via vaginal. A mãe realizara exames no último trimestre de gestação que revelaram VDRL 1:2. FTA- Abs não reagentes, toxoplasmose IgG e IgM não reagentes anti-HIV negativo e HBsAg positivo. Além das precauções-padrão quanto aos cuidados do recém-nascido. Que outras medidas devem ser implementadas?
Paciente com história de traumatismo pós mergulho em local de pouca profundidade, com sinais de lesão medular. A fisiopatologia do choque neurogênico está relacionada principalmente com:
A causa mais provável de choque hipovolêmico em pacientes politraumatizado com TCE grave é:
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