São critérios para utilização de ventilação mecânica não-invasiva:
A
Escala de coma de Glasgow <8, frequência respiratória >35, relação PaO2/FIO2 >300.
B
Relação PaO2/FiO2 <200, escala de coma de Glasgow <8, grande quantidade de secreção em vias aéreas.
C
Insuficiência respiratória hipercápnica, frequência respiratória >25, ausência de uso de vasopressores, bom nível de consciência.
D
Grande quantidade de secreção em vias aéreas, utilização de musculatura acessória para ventilar, uso de vasopressores.
E
Insuficiência respiratória hipoxêmica, fadiga da musculatura respiratória, torpor.
Outras questões
Teste seus conhecimentos em cardiologia pediátrica escolhendo a alternativa VERDADEIRA:
Baseado na atualização de 2015 das diretrizes de ressuscitação cardiopulmonar em pediatria, escolha a alternativa FALSA no que diz respeito ao atendimento de uma criança na rua com colapso súbito presenciado, em que você prestou o atendimento sozinho. Você detectou que a criança está inconsciente, com respiração tipo gasping e frequência cardíaca de 58 bpm.
Lactente de dez meses apresenta quadro intermitente de distensão abdominal e vômitos biliosos associados a retardo no crescimento. No período neonatal, apresentou retardo na eliminação de mecônio e evoluiu com constipação crônica. O diagnóstico mais provável é:
Lactente de seis meses, portador de tetralogia de Fallot, apresenta, pela manhã, logo após despertar, quadro de agitação, choro inconsolável, hiperpneia e cianose intensa e progressiva, evoluindo para síncope. Durante estas “crises”, a conduta terapêutica tem como principal objetivo: