Questões na prática

Clínica Médica

Nefrologia

São exames potencialmente úteis na diferenciação entre insuficiência renal aguda e crônica, EXCETO:

A
hemograma.
B
dosagem de ácido úrico.
C
dosagem de paratormônio.
D
exame sumário de urina.
Um paciente com Doença Arterial Obstrutiva Crônica será submetido a um by-pass aortofemoral direito. Em relação a esse procedimento, considerando a classificação das cirurgias em relação à contaminação e à profilaxia antimicrobiana recomendada, é CORRETO afirmar que trata-se de uma:
Paciente feminino, com antecedente de megabexiga ao ultrassom morfológico, nasceu de 36 semanas e 3/7, Apgar 8/9. Evoluiu com vômitos biliosos precoces e retenção urinária. Foi submetida à ultrassom de rins e vias urinárias no primeiro dia de vida, o que confirmou bexiga de grandes proporções, paredes finas, sem hidronefrose associada. Com sonda vesical de demora, houve saída de urina em grande quantidade. Os vômitos cessaram após passagem de sonda orogástrica que foi mantida aberta. Como não evacuou até 36 horas de vida, foi feito estímulo retal, sem saída de fezes. O enema opaco evidenciou microcólon. Frente a esse caso, qual é o diagnóstico MAIS provável?
Paciente de 26 anos de idade, previamente hígido, com história de cólica renal recorrente e refratária há 4 dias, sem febre e diagnóstico de cálculo de 0,7 cm localizado no ureter distal esquerdo com hidronefrose acentuada associada. Na tomografia computadorizada de abdome apresenta borramento da gordura perirrenal ipsilateral e o cálculo tem densidade de 1.200 U.H. Qual o tratamento preferencial para esse paciente?
Mulher de 55 anos de idade, tabagista, sem outras comorbidades, foi submetida à exame de ultrassonografia de rotina a pedido de seu ginecologista. O resultado do exame mostrou que a parte ginecológica estava normal, porém, foi encontrada dilatação aneurismática fusiforme da aorta abdominal de 6,2 cm abaixo das artérias renais e acima das artérias ilíacas. A paciente, que nega qualquer sintomatologia abdominal recente, foi encaminhada para avaliação com cirurgião vascular. Qual a conduta correta diante desse achado?
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