O baixo pH influencia a ação dos anestésicos locais na sua:
Mulher, 52 anos de idade, assintomática, em início de menopausa, apresentou em exames de rotina: AST: 210 U/dl; ALT: 102 U/dl; gamaglutamiltransferase: 92 U/l. Não faz reposição hormonal. Nega transfusões sanguíneas e tem apenas um parceiro sexual. O exame físico é normal. Realizou exames adicionais que revelaram: Hb: 13,2 g/dl; Ht: 37%; leucograma: 5.700 leuc/mm³ sem desvios; glicemia: 82 mg/dl. Anti-HCV positivo; AgHBs negativo; índice de saturação de transferrina: 40%; ferritina sérica: 850 mcg/L. Anticorpos antimitocôndria, antimúsculo liso e anti-LKM negativos. Anticorpos anti-TPO positivos. A alteração renal mais provável, nesse caso, é:
Paciente, 12 anos de idade, sexo feminino, é internada com quadro de febre há 2 semanas, com edema periorbitário bilateral, tosse improdutiva, dor de garganta. Ao exame, BEG, febril, descorada (+/4). Edema periorbitário bilateral, hiperemia de orofaringe; gânglios palpáveis, móveis, dolorosos, de consistência fibroelástica, não aderidos a planos profundos, em cadeias cervical posterior, retroauricular, axilar e inguinal. Abdome com discreta hepatoesplenomegalia. Hemograma com 15.400 leucócitos, 30% segmentados, 50% linfócitos, 20% de atípicos. TGO e TGP pouco elevadas. O diagnóstico mais provável é:
Na Síndrome do Lactente Sibilante (SLS), é sabido que de 1 a 2% dos episódios necessitarão de internação hospitalar e que, no máximo, 35% dos pacientes terão diagnóstico de Asma ao longo da vida. No entanto, é possível o diagnóstico de Asma em lactentes, desde que alguns critérios sejam preenchidos. Assinale abaixo a alternativa que não corresponde a um desses critérios.