Se, após a ressuscitação e estabilização inicial, um paciente vítima de trauma grave tem seu estado cardiovascular deteriorado, qual condição é uma causa IMPROVÁVEL?
A
Pneumotórax hipertensivo.
B
Sangramento gastrintestinal.
C
Tamponamento cardíaco.
D
Síndrome do compartimento abdominal.
E
Choque séptico.
Outras questões
Paciente, 30 anos de idade, G3POA3, todas as perdas gestacionais de primeiro trimestre. Na propedêutica foram evidenciados cariótipo do casal normal, ultrassonografia endovaginal sem alterações, anticoagulante lúpico e anticardiolipina positivos. Nesse caso, está indicado o uso de:
Criança, nascida de parto normal a termo, apgar de 9 no primeiro minuto e de 10 no quinto minuto, pesando 3.280 g, é encaminhado para o alojamento conjunto, usando LM exclusivo. Na alta, após o segundo dia de vida, o pediatra nota icterícia de esclerótica e face. No prontuário, verifica que a mãe é Rh+, grupo A e o RN é Rh negativo, grupo O. A dosagem de bilirrubinas revelou BI igual a 10% do total.
O diagnóstico mais provável nesse caso é:
Maria, 3 meses, vem ao ambulatório com história de regurgitação, caracterizada por cerca de 4 episódios ao dia, desde o primeiro mês de vida. Não há associação com tosse ou apneia. O peso e desenvolvimento estão adequados. Qual das condutas abaixo não é apropriada para o caso?
Prematuro de 27 semanas e 1080g, com 60 horas de vida, está em ventilação mecânica com parâmetros mínimos após ter recebido 2 doses de surfactante. A primeira, com 2 horas, e a segunda, com 12 horas de vida, respectivamente. Há 3 horas, apresenta queda da saturação com necessidade de aumento de parâmetros ventilatórios. Ao exame, apresenta frequência cardíaca entre 168 a 180 bpm, precórdio hiperdinâmico, sopro sistólico em terceiro espaço intercostal esquerdo e pulso amplo. Gasimetria, com aumento de PCO2 e dimuição da PaO2. Neste momento, o diagnóstico mais provável, devido à piora clínica deste prematuro, é: