Questões na prática

Cirurgia

Cirurgia Geral

Sobre as complicações no período pós-operatório, é correto afirmar que:

A
a colecistite pós-operatória é frequentemente acalculosa.
B
a obesidade não é um fator de risco de febre pós-operatória.
C
a causa mais frequente de febre nas primeiras 24h é a infecção de ferida operatória.
D
o aumento da pressão intra-abdominal não interfere na ocorrência de deiscência da ferida da parede abdominal.
Paciente alcoólatra, após vômitos intensos, apresenta hemorragia digestiva alta. A hipótese diagnóstica correta é:
Mulher de 32 anos, nulípara, residente em Magé é atendida no ambulatório, apresentando amenorreia e queixa de náuseas e vômitos incoercíveis. Ao exame físico a mesma se apresenta hipocorada +/4+, desidratada ++/4+, emagrecida FC 100 bpm. Devemos encontrar nos exames complementares:
Paciente internada no pré-parto com dilatação total, BCF 143 bpm, cardiotografia padrão reativo, metrossístoles 4/10, apresentação mentopúbica e situação longitudinal. Neste caso está indicado:
Paciente de 45 anos procura o atendimento de urgência se queixando de dor abdominal de forte intensidade, localizada em baixo ventre. Refere vida sexual ativa com fluxos menstruais irregulares. Não faz uso de métodos anticoncepcionais. GV PIV CI (para laqueadura tubária). Ao exame: corada, hidratada, acianótica, apirética. FC: 120 bpm, PA: 90x50mmHg. Abdome: plano, flácido, doloroso palpação profunda em hipogástrio, peristalse presente. Toque: presença de tumoração pediculada no canal vaginal, dolorosa à mobilização, presença de sangramento de grande quantidade, fundo de saco posterior e anterior indolores. Frente ao caso clínico podemos afirmar que:
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