Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Pediatria

Obstetrícia

Tânia, 16 anos, dá a luz a uma criança a termo de 3.350g. Iniciou sua vida sexual há2 anos. Colhidos exames, VDRL materno 1/8 e FTA-abs reagente, VDRL da criança ¼ e FTA-abs reagente. Mãe negava qualquer tratamento. A conduta mais correta é?

A
Tratar a mãe, o pai e a criança, pois estão com doença ativa.
B
Tratar a mãe e o pai e não realizar controle sorológico na criança, pois os títulos desta são menores que os maternos.
C
Não tratar a mãe, o pai ou a criança, pois os exames são compatíveis com cicatriz sorológica.
D
Tratar mãe e o pai e realizar controle sorológico na criança a cada 3 meses até a negativação dos títulos.
E
Não tratar, pois a sorologia traduz falso positivo de VDRL, comum durante a gestação.
Mulher de 26 anos apresenta febre (38 ºC) e dor intensa no baixo-ventre. A ultrassonografia revelou presença de massa em anexo esquerdo, sugestiva de abscesso tubo-ovariano de 6,3 cm. A conduta é:
É um achado incompatível com o diagnóstico de morte cerebral:
O esfíncter esofágico inferior (EEI) é mais precisamente referido como o mecanismo EEI ou a zona de alta pressão esofágica distal (ZAP). São fatores que diminuem o tônus da ZAP:
Qual o fator mais frequente para abortamento espontâneo recorrente?
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