Um homem, 62 anos, sofre trauma abdominal contuso e tem laparotomia de urgência indicada. Nesta é realizada esplenectomia e nota-se contusão da cauda pancreática. O paciente é mantido com dreno abdominal pós-operatório, com drenagem diária de 300 ml/dia. A dosagem desta secreção mostra amilase de 20.000 U/ml. O melhor manejo clínico é:
A
Pancreatectomia distal.
B
Injeção de cola biológica via dreno abdominal.
C
Alimentação enteral via sonda nasoenteral posicionada após ângulo de Treitz.
D
Jejum, nutrição parenteral total e somatostatina.
E
Colangiopancreatografia endoscópica retrógrada com utilização de stent.
Outras questões
Joana tem um ano e meio e há três meses começou a frequentar creche. Teve um episódio de otite aos dez meses de idade e está no quinto dia de uso de amoxicilina com clavulanato por via oral para tratamento do segundo episódio. É levada à emergência com crise convulsiva generalizada. Após controle da crise, apresenta irritabilidade alternada com sonolência e rigidez de nuca terminal, sem sinais neurológicos focais. A punção lombar realizada revela: 875 células/mm³ sendo 95% de polimorfonucleares, glicose 23 mg/dl, proteínas 158 mg/dl e presença de diplococos gram-positivos no exame de lâmina com coloração de Gram. Ao saber do fato, dona Vilma, a diretora da creche telefona para saber que conduta ela deve tomar e você a orienta para:
Morgana, 15 anos, namora Roger, de 18 anos, há três anos. Há dois dias teve sua primeira relação sexual e procurou atendimento médico porque não quer engravidar. Relata menarca aos 13 anos, com ciclo menstrual regular. Na avaliação de Morgana você identifica que existe risco de gravidez após esta relação, considerando o período menstrual. No planejamento com estes adolescentes você recomenda, como método prioritário, o uso de:
Olga tem 62 anos e compareceu ao ambulatório com queixas de ardência vulvar e odor fétido vaginal. Foi, diagnosticada como sendo portadora de vaginose bacteriana. Você esclarece Olga de que, nessa idade, devido à condição hormonal as mulheres têm uma maior tendência a apresentar este quadro por causa de:
Andreia, 18 anos, gesta I/0, vai a sua primeira consulta de pré-natal e leva o laudo da primeira ultrassonografia transvaginal que revelou gravidez gemelar em torno de 11 semanas, com presença de membrana intergemelar com aspecto de “T” invertido. Diante deste resultado você conclui que a gravidez de Andreia é: