Questões na prática

Clínica Médica

Cardiologia

Um homem de 25 anos de idade procurou a unidade de emergência devido à importante redução da diurese. No exame físico, constatou-se pressão arterial de 110 mmHg x 70 mmHg e durante a inspiração profunda verificou-se que a pressão arterial sistólica era igual a 95 mmHg, frequência cardíaca de 98 bpm, turgência jugular a 45° (com aumento da pressão venosa central - PVC - durante a inspiração), ritmo cardíaco regular, com bulhas hipofonéticas e ruído sistólico semelhante a “ranger de couro novo” em borda external esquerda baixa, sem sopros, pulmões limpos, edemas de membros inferiores (+1/+4), com diurese de 24 horas igual a 80 mL. Resultados de exames laboratoriais: creatinina plasmática = 4,8 mg/dl, ureia plasmática = 110 mg/dl, sódio urinário = 80 mEq/L, osmolalidade urinária = 298 mOsm/kg, fração excretada de sódio (FENa) = 2,3%, potássio plasmático = 5,1 mEq/L. Foi solicitada a realização de eletrocardiograma (ECG) convencional. Considerando as informações apresentadas, julgue o item. As evidências clínicas permitem fazer o diagnóstico de pericardite com sinais de tamponamento cardíaco.

A
CERTO
B
ERRADO
Em relação as cardiopatias congênitas, selecione a frase incorreta:
Na cirurgia dos tumores de parede torácica. Assinale a assertativa correta.
Um jovem de 18 anos sofreu trauma cranioencefálico após queda de 4 m de altura. Chega ao pronto-socorro imobilizado em prancha rígida, com colar cervical e máscara de oxigênio com 10 L/minuto. Não tem secreções em via aérea e a satO2 é 100%. A ausculta pulmonar mostra murmúrio vesicular presente bilateralmente. Não tem sangramento externo. PA = 120 × 80 mmHg. Pulso: 90 batimentos por minuto. Glasgow: 6. Midríase à direita, com equimose periorbitária bilateral. Em relação ao atendimento inicial deste paciente:
Lactente de 20 meses é levada ao pronto-socorro logo após um episódio de cianose generalizada e atividade clônica dos quatro membros. A mãe relata que este é o sexto episódio em duas semanas, todos os quais ocorreram na ausência de febre, sempre após ter sido censurada por alguma travessura. Cada episódio dura cerca de 30s, e a criança permanece irresponsiva, com os olhos fechados, sem liberação esfincteriana. Não há história familiar de epilepsia. O desenvolvimento da paciente é adequado e o seu exame físico normal. Neste caso, deve-se adotar como conduta:
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