Questões na prática

Clínica Médica

Gastroenterologia

Um paciente com megaesôfago, com diâmetro radiológico inferior a 5 centímetros, foi submetido a tratamento por dilatação pneumática por 2 anos, ao fim dos quais se apresentava assintomático. Não compareceu mais às sessões de revisão e, 3 anos após a última consulta, retornou com queixas de disfagia, regurgitação e emagrecimento acentuado. O exame contrastado do esôfago mostrou dilatação esofagiana superior a 7 centímetros. O tratamento mais indicado para este paciente, no momento, é:

A
Cirurgia de Heller.
B
Cirurgia de Thal-Hatafuku.
C
Novas sessões de dilatações com balão pneumático.
D
Fundoplicatura pela técnica de Nissen.
E
Injeção endoscópica de toxina botulínica no esfíncter esofagiano inferior.
Leia o caso clínico abaixo e responda. Dá entrada no setor de emergência, trazido por unidade móvel do Corpo de Bombeiros, um rapaz que sofreu acidente automobilístico. Ele era o carona, o carro foi atingido à esquerda e o motorista faleceu no local. Tem 30 anos e está alcoolizado. Foi utilizada a sequência de atendimento inicial ao politraumatizado, com infusão em bolus de 2.000 ml de Ringer lactato. Está sonolento e apresenta escoriações no flanco, distensão abdominal e dispneia. Sua PA é de 70 x 40 mmHg. FC = 130 bpm, FR = 34 ipm. Durante a avaliação neurológica, o paciente é classificado como Glasgow 8, por apresentar as seguintes evidências:
Um paciente submetido à gastrectomia subtotal apresenta febre nas primeiras 48 horas do período pós-operatório. A causa mais provável da febre é:
Mulher de 52 anos refere última mestruação há 18 meses. Foi histerectomizada aos 42 anos por carcinoma in situ do colo do útero. Vem referindo fogachos intensos, perda da libido e dispareunia por ressecamento vaginal. Ela está em dúvida sobre os problemas relacionados ao uso de hormônios e você esclarece corretamente que essa terapia:
Cicatrizes hipertróficas e queloides são processos anormais de cicatrização caracterizados por alterações: Qual a melhor resposta?
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